Casa de Sarita completa um mês e se torna referência em Mato Grosso

Secom/VG

Secom/VG

Casa de Sarita completa um mês e se torna referência em Mato Grosso

A Casa de Sarita completou no último dia 8, um mês de funcionamento, e já está sendo uma referência em atendimento voltado, exclusivamente, para meninas e mulheres. Para comemorar a data, foi realizado nesta segunda-feira (12), um café da manhã com sorteio de prendas para as participantes.

A secretária de Assistência Social, Ana Cristina Vieira, disse que a Casa de Sarita já começa como referência para o estado de Mato Grosso. “Esse espaço é uma idealização da nossa primeira-dama, Kika Dorilêo Baracat, que pensou em reunir em um mesmo espaço políticas públicas voltadas para as mulheres. A nossa proposta, melhor, nosso objetivo, é empoderar as mulheres para que elas possam ter mais autonomia e qualidade de vida, porque mulheres mais fortalecidas significam famílias mais fortalecidas”.

Ana Cristina disse ainda que o atendimento na Casa de Sarita é diferenciado, as mulheres são acolhidas, especialmente, nas áreas de assistência social, saúde, meio ambiente e educação. “Somos o apoio que essas meninas e mulheres precisam para serem cidadãs na prática e de forma efetiva”.

Dona Lindanir Pedrosa, moradora do bairro Costa Verde, foi sorteada com uma bolsa, presente exclusivo do ‘Elas Empreendem’. Feliz com o mimo, ela disse que vai presentear a sua filha. “A bolsa é uma peça moderna e jovial, vai servir muito bem para ela, e sei que vai usar bastante”.

Já a dona de casa Mareli Gonçalves Silva, moradora do Residencial Jacarandá, é uma das participantes da casa e desde a inauguração vem realizando diversas atividades, dentre elas terapia, constelação familiar, hidroginástica e pilates. “Várzea Grande necessitava de um lugar como esse com diversos atendimentos e voltado para o sexo feminino. Aqui me sinto em casa e estou muito contente com o atendimento recebido”.

Dona Mareli faz uso de uma bengala, mas confessa que a partir das atividades realizadas, já consegue andar sem o acessório, o que contribui com a mobilidade e auxilia no seu dia a dia. “Tenho certeza de que vou deixar de usar a bengala uma vez que me sinto mais segura desde que comecei a frequentar a casa”, comemorou.

+ Acessados

Veja Também