Sicredi lança Projeto EcoBarreiras em Rondonópolis

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Assessoria Sicredi MT/AP/PA

Sicredi lança Projeto EcoBarreiras em Rondonópolis
Conselheiros de Administração da cooperativa Sicredi Integração MT/AP/PA

Sicredi lança Projeto EcoBarreiras em Rondonópolis

Inciativa da cooperativa Sicredi Integração MT/AP/PA vai retirar e dar destinação correta de lixo jogado no Rio Arareau

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Sicredi instalou nesta segunda-feira (11/12) o Projeto EcoBarreiras em Rondonópolis-MT. A iniciativa tem por objetivo reter e dar a destinação correta para os resíduos sólidos jogados diretamente no Rio Arareau. As ecobarreiras são estruturas flutuantes instaladas na margem do córrego para impedir a passagem de lixo descartado incorretamente nas águas. Esse material recolhido será separado e enviado para destinação final correta. O projeto é uma iniciativa da cooperativa Sicredi Integração Mato Grosso, Amapá e Pará. 

Para o presidente do Conselho de Administração, da cooperativa, Marco Tulio Duarte Soares, essa é mais uma alternativa viável de proteção ambiental decisiva para as atuais e futuras gerações. “Esse projeto é muito especial porque estamos buscando uma forma de atuar diretamente para retirar dos nossos rios o lixo que é descartado de modo incorreto ao longo do percurso do rio”, afirmou. 

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O projeto EcoBarreiras foi viabilizado após estudos técnicos de impacto ambiental nas áreas onde foi instalado. O local escolhido trata-se de um ponto estratégico próximo ao deságue no Rio Vermelho, principal fonte de recursos hídricos do município. Antes de ser instalado, houve a liberação de licenças específicas dos órgãos de proteção ambiental. A Vértice, empresa especializada em consultoria na elaboração de estudos e projetos técnicos de alta precisão, foi a responsável por colaborar nesta etapa. 

Ecobarreira instalada no Rio Arareau, em Rondonópolis
Ecobarreira instalada no Rio Arareau, em Rondonópolis

De acordo com análises preliminares, são esperados a retirada de material plástico, metais e produtos têxteis. Também podem ser verificados a presença de eletrônicos, materiais hospitalares ou de produtos perigosos (defensivos, tintas, solventes), resíduos industriais diversos, dentre outros. “Todos esses materiais serão acondicionados de forma adequada e destinados de conforme sua classificação de risco ao meio ambiente”, disse Marco Tulio. Nesta etapa, a empresa Ambipar será responsável pela triagem dos materiais.

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A limpeza e retirada dos materiais acumulados na ecobarreira ocorrerá inicialmente uma vez por dia, durante os primeiros 15 dias. O objetivo é observar a quantidade de lixo nesse período. Em seguida, será ajustada uma frequência de limpeza conforme a demanda e a capacidade do equipamento. 

“O Projeto EcoBarreiras começou agora. Porém, nosso intuito é que ele possa se tornar uma instalação permanente no Rio Arareau. A ideia é que ocorrerão somente manutenções e ajustes, quando for necessário. A gente segue junto com a comunidade para proteger o nosso meio ambiente”, arrematou Marco Tulio.

Esse foi o primeiro ponto instalado do Projeto EcoBarreiras. A estimativa da cooperativa é expandir o projeto para outros locais e municípios da área de atuação.

Outros projetos ambientais

Esse é o segundo projeto ambiental da cooperativa Sicredi Integração Mato Grosso, Amapá e Pará. Além do EcoBarreiras, o Projeto Recuperando Nascentes, com mais de 10 anos, é responsável pelo plantio de, aproximadamente, 135 mil mudas de árvores no sul do estado do Mato Grosso. A iniciativa conta ainda com a parceria de mais de 7 mil voluntários para a recuperação dessas nascentes.

Dentre os objetivos já alcançados pelo Projeto Recuperando Nascentes está o aumento do volume de água nas nascentes; promoção o equilíbrio ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais; incentivo ao voluntariado; intensificação do relacionamento da cooperativa com seus associados e comunidade em geral.  

“A cooperativa cuida para que essas ações impactem diretamente as áreas de atuação em que trabalhamos. Fazemos a nossa parte, aquilo que é possível. Nosso desejo é que esse também seja um movimento desenvolvido em outras regiões. É assim que começamos a mudar o mundo”, ressaltou Marco Tulio.

Para saber mais sobre esses projetos clique aqui.

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