A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 25/1, a segunda fase da Operação PROTEGO, que tem por objetivo combater o armazenamento e a distribuição de imagens e vídeos contendo exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes.
Os policiais federais cumpriram um mandado de busca e apreensão, expedido pela Justiça Federal, em Rondonópolis/MT.
Inicialmente, as investigações identificaram que o acusado armazenava no celular dele aproximadamente 178 vídeos e/ou imagens de conteúdo pornográfico, incluindo abuso sexual infantil.
No início de janeiro, um homem de 36 anos já havia sido preso na cidade com 1860 arquivos/imagens de conteúdo pornográfico infantil.
O responsável pelo armazenamento/compartilhamento e/ou venda desses arquivos poderá responder pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, com penas que, somadas, podem chegar a 12 anos de reclusão.
O nome da operação PROTEGO, termo em latim que significa “protetor”, faz alusão à atuação da Polícia Federal como guardiã das crianças, combatendo os crimes que assolam a infância.