A segurança do candidato Jair Bolsonaro (PSL) foi reforçada nesta semana, passando de 25 para 30 policiais federais.
O reforço contou também com a inclusão de agentes do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Rio de Janeiro até o dia da eleição, no domingo (28).
A informação é do presidente do PSL, Gustavo Bebiano. Segundo ele, a mudança foi decorrente de “relatos de ameaças”.
Bebiano afirmou que há “fortes indícios” de que o atentado foi promovido por uma facção, apesar do inquérito da PF afirmar que Adélio Bispo agiu sozinho quando esfaqueou Bolsonaro.
No entanto, segundo a liderança partidária, a investigação sobre a suposta participação da facção criminosa no atentado estaria sob sigilo.
“As informações que a campanha já tem são suficientes para adotar um cuidado redobrado”, destacou.
Além da segurança oficial da PF e da PM, há policiais civis que, voluntariamente, ajudam na segurança do candidato quando estão de folga.
Para Bebiano, haveria uma real ameaça de atentado contra o candidato, porque Bolsonaro colocaria um ponto final na criminalidade.
“Bolsonaro representa uma ruptura, um ponto final na criminalidade e no estado de coisas que se instalou no Brasil”.