Valor destaca plataforma social da campanha de Taques ao Senado

Valor destaca plataforma social da campanha de Taques ao Senado

O jornal Valor Econômico que circula nesta segunda-feira (19), mostra a plataforma social da campanha de Pedro Taques (Solidariedade) ao Senado Federal. Um dos episódios lembrados pelo periódico é a entrega de 2,4 milhões de uniformes feitas pela Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) ao governo de Mato Grosso para entregar aos alunos da rede estadual de ensino nos anos de 2016, 2017 e 2018.

O jornal lembra que a doação foi feita em troca da renovação do incentivo fiscal ao setor. A matéria mostra que a campanha de Taques pretende tocar as pessoas que foram beneficiadas com essas ações do seu governo, entre 2015 e 2018, seja a Caravana da Transformação, o Pró-família, as escolas em tempo integral ou as escolas militares.

O Valor destaca que Taques desponta como um dos favoritos para vencer o pleito e lembra que até o ano de 2018, tanto Carlos Fávaro (PSD) e Nilson Leitão (PSDB) davam sustentação ao seu governo. Fávaro como vice-governador e Nilson como deputado do seu antigo partido.

“O tabuleiro dessa disputa traz antigos aliados que se tornaram adversários. Até meados da gestão do governador Pedro Taques, eleito em 2014, estavam quase todos no mesmo grupo: então prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes foi coordenador financeiro da campanha de Taques. Em 2015, Taques filiou-se ao PSDB, e entrou para o time de Nilson Leitão, expoente do agronegócio. Fávaro era vice-governador de Taques, mas rompeu com o aliado para integrar a chapa de Mendes em 2018. Por fim, Taques rompeu com Leitão neste ano, porque o PSDB não lhe franquearia a sigla para tentar o Senado”, destaca a matéria da jornalista Andréa Jubé.

Ao jornal,  Taques destacou a complexidade do pleito durante a pandemia e lembrou o tamanho do território de Mato Grosso. “São 141 municípios, sendo que o mais distante de Cuiabá é Santa Terezinha, a 1.380 quilômetros – quase a mesma distância da capital até São Paulo. Ele acrescenta, como complicador, o desconhecimento dos eleitores: há duas semanas, 60% dos eleitores não sabiam do pleito para o Senado”.

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