As orientadoras sociais – que atuam no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) – concluíram, no mês de maio, o planejamento elaborado para ser trabalhado neste período, onde foram discutidos temas como a socialização, bons modos, saúde bucal, bullying, Faça Bonito e outros assuntos que fazem parte do cotidiano.
As ações realizadas pelo SCFV potencializam o desenvolvimento físico e mental das crianças e estimulam as interações sociais, além de fortalecerem os laços familiares.
Como explica a coordenadora da Proteção Social Básica, Bernadete Miranda, no mês de maio as orientadoras trabalharam a ludicidade, resgatando as brincadeiras, e muitos momentos de integração, sem esquecer também de discutir temas importantes como a saúde bucal, a importância do programa Faça Bonito e a alimentação saudável.
“As atividades do SCFV são planejadas por cada grupo das unidades que compõem os Centros de Referência em Assistência Social, que atuam nos bairros e junto das comunidades. Todas são realizadas sob uma perspectiva social, com intuito de fortalecer os vínculos das crianças com os amigos, familiares e colegas de escolas. É importante que eles tenham essa concepção e que possam viver em harmonia”.
A coordenadora destacou ainda que o trabalho realizado pelas orientadoras sociais não se restringe somente ao auxílio de crianças e adolescentes, mas, também à família como um todo. “Trabalhamos com grupos de crianças e adolescentes, grupos de pais e idosos com ações preventivas e proativas. As nossas orientadoras realizam também a busca ativa das famílias para a inclusão de novos beneficiários nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. A nossa missão é fazer com que os serviços, os benefícios, programas e projetos sociais cheguem até as famílias que realmente necessitam de atendimento por parte do poder público. Muitas famílias desconhecem os seus direitos e o nosso trabalho é justamente fazer essa orientação”.
A secretária de Assistência Social, Ana Cristina Vieira, destacou a importância do trabalho conduzido pelas orientadoras sociais que realizam o acompanhamento das famílias inscritas no Cadastro Único e, a busca ativa às famílias que ainda não estão inseridas em nenhum programa social, para que possam ter assegurados os seus direitos e que sejam incluídas nos programas e serviços sociais. “O nosso trabalho consiste na aplicação de uma política de assistência social, mais inclusiva, de amparo e busca, principalmente, aos invisíveis”, completou.
