PRF investiga se motociclista que morreu esmagado por caminhão teria parado para tirar foto de acidente em MT

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Ludimila Narquesim, de 21 anos, que morreu no primeiro acidente, e Renato dos Santos Barbosa, de 36 anos, que morreu pouco depois

PRF investiga se motociclista que morreu esmagado por caminhão teria parado para tirar foto de acidente em MT

Primeiro acidente terminou na morte de Ludimila Narquesim, de 21 anos. Já Renato dos Santos Barbosa, de 36 anos, morreu pouco depois e no mesmo quilômetro ao parar para ver o que havia acontecido com Ludimila.

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Um motociclista de 36 anos, identificado como Renato dos Santos Barbosa, morreu esmagado por um caminhão, nesta terça-feira (19), no km 756 da BR-163, em Sorriso, a 420 km de Cuiabá. Ele teria parado no local para registrar o acidente que resultou na morte da jovem Ludimila Narquesim, de 21 anos, também de motocicleta.

Os dois acidentes ocorreram no mesmo quilômetro e com diferença de poucas horas.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), uma das hipóteses seria de que ele parou na pista para fotografar o primeiro acidente, quando o caminhão que seguia atrás não conseguiu frear a tempo.

Motoqueiro morre esmagado por caminhão em rodovia de MT — Foto: Maycon Oliveira

Motoqueiro morre esmagado por caminhão em rodovia de MT — Foto: Maycon Oliveira

Po volta de 14h40, a Nova Rota do Oeste foi acionada para atender a ocorrência. A pista norte está interditada para atendimento.

O motorista do caminhão não teve ferimentos e assinou termo de recusa de atendimento médico.

Primeiro acidente que ocorreu no mesmo quilômetro em MT — Foto: Reprodução

Primeiro acidente que ocorreu no mesmo quilômetro em MT — Foto: Reprodução

Ao g1, o agente da PRF, Leonardo Ramos, explicou o que pode ter levado à segunda colisão.

“A outra hipótese seria da moto ter parado no local para fotografar, o que foi corroborado pelo celular encontrado na rodovia. O delegado foi ao local para pedir imagens das câmeras para tentar chegar a uma conclusão sobre o que aconteceu. Tendo em vista que há mais de uma possível causa, a gente pode falar, sim, dessas hipóteses, mas não está nada definido”, disse.

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