O encontro com a própria sabedoria

O encontro com a própria sabedoria

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Muitos são os impasses que perpassam o ambiente escolar no momento em que o professor diz: “estudem, pois isso será cobrado na prova”. Enquanto professores é preciso que pensemos em modos e técnicas que levem nossos estudantes ao entendimento de que a matéria ensinada o acompanhará também fora do cotidiano escolar. Assim, entre encontros diários em uma sala de aula e a convivência com aqueles que esperam muito de nós, faz-se necessário articularmos meios que os levem ao estudo.

Nesse momento, convido você leitor a fazer uma breve “viagem” histórica referenciando uma técnica de estudos que, por vezes, é esquecida em nossa correria: o Mapa Mental.

Criado em meados dos anos 1970 por um estudioso britânico chamado Tony Buzan, o mapa mental é um meio de estudos que colabora e auxilia em conteúdos dos mais simples aos mais complexos, tendo em vista que com ele é possível facilitar a revisão do que foi feito em aula com o uso do destaque nas palavras-chave e indicando uma relação entre essas palavras para que o estudante possa relembrar, com certa facilidade, o que aprendeu.

Dessa forma, o aluno é levado a revisar a matéria de forma lúdica e criativa, tendo em vista que, ao elaborarem seu mapa mental sua criatividade entra em curso, cores não são poupadas, e uma diversidade de letras e formas são demonstradas por eles, que querem não só criar um meio de estudo, mas também, apresentar o que sabem a respeito da matéria estudada. Assim, por meio de uma técnica que com certeza dá certo, é possível levá-los ao encontro de sua própria sabedoria.

Portanto, como uma imagem vale mais que mil palavras, confira abaixo o Mapa Mental feito pela aluna Elisa do 6º ano B.

Bruna Annjos é Professora de Português do Colégio Leibniz ”Uma escola de resultados de alto impacto”.

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