O Brasil vai “surpreender o mundo” e sairá da crise causada pela pandemia do novo coronavírus “muito brevemente”

Presidente Bolsonaro e Paulo Guedes, durante entrevista coletiva no Palácio do Alvorada Foto: Reprodução/PR

O Brasil vai “surpreender o mundo” e sairá da crise causada pela pandemia do novo coronavírus “muito brevemente”

Os rumos da economia no Brasil foram discutidos em reunião do presidente da República, Jair Bolsonaro, com ministros, na manhã desta segunda-feira (27), no Palácio da Alvorada. O ministro da Economia, Paulo Guedes, destacou que a política econômica continua. “Queremos reafirmar, a todos que acreditam na política econômica, que ela segue”.
Com a chegada do novo coronavírus, Guedes afirmou que o governo fez ajustes na condução da economia, para garantir renda a população mais vulnerável. O ministrou citou o Auxílio Emergencial de R$ 600, pago em três parcelas a população de baixa renda, desempregados e autônomos.
“Passamos de reformas estruturantes para medidas emergenciais. E o presidente incluiu quase 60 milhões de brasileiros na camada de assistência social e serviço de saúde. Todo nosso foco foi exatamente para lançar essa camada de proteção para salvar vidas e preservar empregos os brasileiros”, destacou.

Paulo Guedes informou que o objetivo agora é prosseguir com as reformas estruturantes e retomar o crescimento do país. “Temos a nossa visão para o futuro. Os investimentos virão, os recursos virão de fora. A pauta de reformas segue ali na frente, vamos fazer saneamento, vamos fazer petróleo e gás, vamos fazer infraestrutura, vamos fazer setor elétrico e o Brasil vai surpreender o mundo”, informou.

Outra frente, segundo Guedes é dar continuidade ao “mais Brasil, menos Brasília”, descentralizando recursos. O ministro citou que deve ser aprovado, esta semana no Senado Federal, mais um projeto para liberar novos recursos a estados e municípios.
Sobre os gastos, o ministro da economia, reforçou a responsabilidade do governo com o teto, para apoiar a recuperação da economia pós pandemia.
Paulo Guedes citou a responsabilidade fiscal como um “teto que nos protege contra a tempestade” e uma medida importante para atrair novos investidores.
Para o ministro, o Brasil sairá ainda mais forte. “Vamos sair do lado de lá muito mais fortes e unidos”, disse.

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