General que defendeu intervenção militar não será punido

Redação PH

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General que defendeu intervenção militar não será punido

Após conversa de quase uma hora com o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, decidiu não punir o general Antonio Hamilton que, em palestra em Brasília para maçons na última sexta, defendeu uma intervenção militar. A ideia é não criar um “herói interno”.
Ficou acertado que Villas Bôas irá conversar com Mourão para adverti-lo que a fala foi inadequada e que é preciso buscar estabilidade e legitimidade, e não transformar o Exército num fator de instabilidade.
O ministro-chefe da Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen, participou das negociações.
Mourão deve ir para a reserva daqui sei meses e é candidato a presidente do Clube Militar.
O general Villas Bôas avisou ao Alto Comando do Exército que quem fala pelo colegiado é ele.
Durante a palestra, Mourão disse que a visão da intervenção militar “coincidem com as dos companheiros do Alto Comando do Exército”.

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