Os Estados Unidos bateram mais um assombroso recorde na crise do coronavírus: 1.973 pessoas morreram com Covid-19 em apenas 24 horas, segundo dados da Universidade Johns Hopkins divulgados na noite de quarta-feira (8). Na terça (7), foram 1.939 óbitos, números que levam o país a registrar 14.831 vítimas fatais do vírus até o início da tarde desta quinta-feira (9).

O Estado de Nova York é o epicentro da doença, só na capital já foram 5.571 mortes.  Os casos confirmados em todo o país chegou a 432.596, sendo que o número de infectados em todo o mundo é de 1.506.936.

Em todo o globo, o novo coronavírus já matou 90.057, segundo a Universidade. A Itália é o país que o vírus foi mais mortal, vitimando 17.669. Seguido de Espanha, com 15.238, Estados Unidos, com 14.831 e França, com 10.869.

Situação do Brasil

O Ministério da Saúde divulgou o último balanço na tarde quarta-feira (8) com os números atualizados do novo coronavírus. De acordo com a pasta, já morreram 800 pessoas com Covid-19 no Brasil, isso quer dizer que foram 133 novos óbitos nas últimas 24 horas. O número de infectados é de 15.927 e isso representa um aumento de 2.210 casos em relação ao balanço divulgado na terça-feira (7).  A taxa de letalidade do vírus no Brasil é de 5%.

O estado de São Paulo continua sendo o que mais sofre com a pandemia, são 428 mortos. O estado é seguido por Rio de Janeiro (106), Pernambuco (46), Ceará (43) e Amazonas (30).

A região Sudeste tem mais da metade dos casos confirmados em território nacional, 589,3%. Seguida pelo Nordeste, com 17,6%, Sul, com 10,4%, Centro-Oeste, com 5,7%, e Norte, com 6,9%.

Entre os grupos de risco com mais mortes estão os que sofrem de cardiopatia e diabetes. O Ministério da Saúde também registra mortes em pacientes com quadros de pneumopatia, doença neurológica, doença renal, imunodepressão, obesidade, asma, doença hematológica e doença hepática.