Defensor se uma ampla coalizão partidária, visando as eleições municipais de 2024, o vice-prefeito de Rondonópolis, Aylon Arruda, defende que a construção de qualquer projeto político deve conter, necessariamente, o foco na “Rondonópolis do futuro”.
“Rondonópolis precisa ser pensada e projetada para daqui 10, 20, 30 anos. Não é admissível uma cidade como a nossa passar 10 anos esperando a entrega de um conjunto habitacional. E isso ainda é o mínimo, o básico. A discussão precisa ser: o que fazer, a mais, para elevar a qualidade de vida da população e não sobre a perpetuação de grupos políticos. A cidade, a sociedade, não aceitam mais isso”.
A afirmação do vice-prefeito de Rondonópolis, Aylon Arruda, foi feita no início da tarde, em entrevista à rádio 105 FM. Segundo Aylon, a classe política precisa deixar interesses pessoais de lado e iniciar uma construção macro.
“Não somos adversários da atual gestão, pois faço parte dela sim. Mas reforço que lá atrás (eleições de 2020), quando formamos uma aliança, a expectativa era de um caminho conjunto em prol da cidade. Isso se desfez no processo. Eu iria renunciar? Não. Até porque, por meio dessa aliança, aproximamos deputados, senadores, Governo do Estado, chegamos aonde sozinho o grupo do prefeito talvez não chegaria. Então, eu faço parte da gestão, sou vice da gestão, mas o caminho que meu grupo decidir é o que vou seguir”, disse o vice-prefeito.
Ele também afirmou que as conversas entre possíveis aliados visando as eleições de 2024 já tiveram início e o entendimento é de que os nomes sejam colocados. “Lá na frente, o nome com melhor desempenho, sem dúvida, terá o apoio de todos. Estou vice-prefeito, sou soldado do partido e sempre estarei à disposição para o debate que for para elevar a condição da sociedade rondonopolitana e mato-grossense”.
