Deolane, viúva de MC Kevin, chora e diz que perdoaria traição: “Queria ele vivo”

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Deolane Bezerra chora ao falar de MC Kevin (Foto: Reprodução/YouTube)

Deolane, viúva de MC Kevin, chora e diz que perdoaria traição: “Queria ele vivo”

A advogada Deolane Bezerra, viúva do funkeiro MC Kevin, que morreu em maio, após cair do quinto andar de um hotel no Rio de Janeiro, se emocionou ao falar do cantor durante uma entrevista ao podcast Podpah.

Ela, que se emocionou durante o bate-papo, disse que perdoaria a suposta traição do funkeiro se ele ainda estivesse vivo e também elogiou o ex-presidente Lula (assista clicando abaixo).

“Eu digo e repito, e vou levar pra sempre isso comigo: o que é uma traição perto de uma morte? Queria que ele tivesse vivo. Se eu ia perdoar pra estar junto com ele ou perdoar pra seguir a minha vida, eu não sei. Mas com certeza ele teria o meu perdão porque eu tenho essa virtude, Deus me deu”, disse.

Deolane falou que o relacionamento dos dois viraram músicas. “Tudo o que a gente vivia ele reportava em música. Às vezes ele falava assim: ‘Você não vê o tanto que eu te amo? Ouve as letras, Deolane. É que você não ouve as letras, Dona. Minha alma falta sair do corpo quando eu estou longe de você'”, relembra a advogada, que citou a canção Doutora 3, que Kevin teria feito em homenagem a ela.

“Fato claro quero você bem perto/  Porque de longe eu enxergo meu fim / Às vezes que eu fiquei com medo / Foi você que tirou eles de mim”, diz trecho da música.

Deolane ainda aproveitou o papo para falar da admiração que tem pelo ex-presidente Lula, que governou o Brasil entre 2003 e 2011. “Papai, ai meu Deus do céu, eu amo aquele velho demais. Me julguem, eu gosto dele. É o pai que eu não tive. Eu sou nordestina e ele é também, lá do mesmo lugar de Pernambuco”, contou.

Ela relembrou também quando Lula foi levado à Polícia Federal antes de ser preso por sentenças suspeitas do então juiz Sérgio Moro, cujas condenações foram anuladas recentemente pelo Superior Tribunal Federal.

“Parecia que eu tava vendo Jesus quando eu vi ele. Eu vi aquele velho com a barbinha branca, dei um abraço nele e falei: ‘Não se entrega não, presidente, a gente fica aqui na porta’. Queria ver a política entrar! Entrava uma peste. Tinha gente na porta daquele sindicato, viu?”, relembrou Deolane.

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