Com adesão abaixo do esperado, paralização de servidores não afeta rotina da prefeitura

Redação PH

Redação PH

seduc proporciona pedagogia diferenciada a estudantes estrangeiros

Com adesão abaixo do esperado, paralização de servidores não afeta rotina da prefeitura

A greve deflagrada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis – Sispmur, não afetou a rotina dosserviços prestados pelo Município até Agora.

Na sede da Prefeitura, Palácio da Cidadania, o funcionamento interno e o atendimento ao público seguem sem problemas. Apenas alguns fiscais de Obras e Posturas da Receita Municipal estão participando da greve.

A secretaria de Saúde, uma das maiores Pastas do município, não foi afetada pelo movimento grevista. Os atendimentos na área estão normais e todos os PSFs estão em funcionamento.

Na Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis – Coder a adesão foi de 20%. Mas, os serviços não foram paralisados, embora estejam ocorrendo num ritmo mais lento.

Já na Educação, a parte administrativa continua em funcionamento normal e a adesão entre os professores ainda não pôde ser mensurada, já que o Município está em período de férias escolares.

No Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear) nenhum servidor parou de trabalhar para aderir à greve. Assim como nas Secretarias de Meio Ambiente, Transportes e Trânsito e de Habitação e Urbanismo não foi registrada nenhuma adesão ao movimento grevista.

Enquanto o impasse não se resolve, a administração tem buscado manter abertos os canais de diálogo com a categoria, visando o entendimento sobre a pauta de reivindicação. “Estamos abertos ao diálogo, como sempre estivemos. Inclusive, algumas reivindicações já atendemos”, disse o prefeito.

Ao mesmo tempo, tem sido enfática em garantir que não temcondições de conceder qualquer reajuste além dos 6,23% de reposição que foi dada na folha de janeiro a todos servidores.

Com exceção dos professores, que receberam, além da reposição da inflação do período, um aumento de 2,5%, que é o cumprimento de um acordo firmado com os docentes em 2014, para repor as perdas que tiveram em relação a outras categorias.

“Não adianta dar aumento e depois não conseguir pagar, comprometendo a situação financeira do município. Mas podemos discutir as questões relacionadas à gestão e buscar formas de atender algumas das reivindicações da categoria", explicou.

Sem perdas

Em relação ao reajuste de 19%, referente às perdasque a categoria alega que teria tido nos últimos 14 anos, a administração tem reforçado que estudos feitos pela equipe econômica apontaram que esta perda não existe. “Como já dissemos antes, se tivesse tido perdas salariais pelo INPC, iríamos encontrar formas de fazer essa correção”.

+ Acessados

Veja Também