Time de Futebol de Cegos participa de Campeonato Regional de Goalball em Belém

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Time de Futebol de Cegos participa de Campeonato Regional de Goalball em Belém

A Prefeitura de Cuiabá,  por meio da Secretaria-Adjunta da Pessoa com Deficiência, é parceira da Associação Mato-grossense dos Cegos (AMC) em mais uma participação do time de Futebol de Cegos (Goalball) na 25ª Edição do Campeonato Regional Centro Norte. O evento será realizado na cidade de Belém , no Pará (PA), entre os dias 6 e 12 de junho, no SESI Mario Covas, com entrada franca.

“Essa competição será mais uma oportunidade de divulgar os nossos talentos, tendo em vista que, as equipes da Associação Mato-grossense dos Cegos estão entre as melhores da categoria, em nível de Brasil. A equipe da AMC está na SÉRIE A. Estamos ansiosos e na espera de bons resultados”, disse o secretário-adjunta da Pessoa com Deficiência, Rubens da Silva, o ‘Rubinho da Guia’.

Atualmente, a equipe é composta por 05 atletas paralímpicos, sendo seis jogadores de Mato Grosso,  um da Paraíba e  um do Paraguai. “Das 24 edições, a equipe regional conquistou 14 títulos. Estamos nos preparando há alguns meses para mais uma vez mostrar que a capital de Mato Grosso tem um time eficiente e capacitado para a prática”, disse o treinador esportivo da equipe de Golboll da Associação Mato-grossense dos Cegos- AMC, Altemir Trape.

O ‘Golboll’ em Mato Grosso é uma das modalidades mais tradicionais entre os atletas com deficiência visual e está hanckeada em primeiro lugar.  O esporte adaptado é essencial na vida das pessoas com algum tipo de deficiência. É uma grande ferramenta de inclusão social. Temos que ter um olhar muito bem direcionado para ofertar ações de vivência e de cidadania. Agradecemos o apoio sempre dispensado pela Prefeitura de Cuiabá”, agradeceu Altemir Trape.

“Me sinto honrado em estar à frente da pasta da administração municipal voltada à pessoa com deficiência. Mesmo diante das dificuldades não desistiram e agora estão colhendo os louros. Esses exemplos devem servir de incentivo para às pessoas com deficiência visual, que é impossível praticar algum tipo de esporte. Eles provaram que é possível e vale a pena”, finalizou Rubinho.

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