Para o prefeito de Primavera do Leste (231 km de Cuiabá) e presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Léo Bortolin, a logística de transporte, especialmente o rodoviário, é de grande importância para o desenvolvimento do agronegócio no estado. “Ter esse apoio logístico é fundamental para que a agricultura de Mato Grosso aconteça”.
Por causa do desenvolvimento do agronegócio, um outro setor também tem crescido em Mato Grosso: o de caminhões. Isso porque cada vez mais os produtores estão investindo na frota própria para diminuir os custos do escoamento da produção, em vez de contratar transportadoras.
“O Brasil ainda é um país rodoviário e Mato Grosso um estado de extensão continental. Então aí é onde entra a necessidade de termos grandes empresas para dar esse apoio aos produtores. Nesse cenário, o Grupo Mônaco faz uma grande diferença para o setor, por dar todo o suporte que é necessário no meio rural”, avalia Bortolin.
Um dos clientes do Grupo Mônaco em Mato Grosso é o ex-senador Cidinho Campos, que tem uma frota de cerca de 20 veículos em suas fazendas. “É muito importante ter uma empresa que está sempre inovando, trazendo tecnologia e coisas novas para o segmento. E nós temos uma proximidade com a Mônaco, que traz confiança na hora de comprar um veículo que será usado no escoamento da safra”.
Quem também investiu na frota própria de caminhões foi o produtor de soja e milho Edmar Queiroz, de Rosário Oeste (128 km de Cuiabá). Antes, transportava a safra para São Paulo e Paraná por meio de transportadora terceirizada, até que conseguiu reduzir os custos comprando as próprias carretas.
“Eu uso para o escoamento da produção. É muito importante manter a regularidade na entrega, o que a gente não tinha quando fazia frete com terceiros. Hoje os caminhões estão se pagando e conseguimos um atendimento melhor na parte de manutenção, o que deixa o processo mais fácil”, explica Queiroz.
“Quando criamos a Mônaco Diesel, um dos nossos focos sempre foi atender o agronegócio, por entendermos que esse setor é fundamental para a economia brasileira. Porque o produtor precisa de suporte na questão logística e o nosso papel é facilitar o processo de escoamento da produção. Isso vai além de vender um caminhão, é todo o ecossistema que proporcionamos aos nossos clientes”, afirma o CEO do Grupo Mônaco, Rui Denardin.