Setasc capacita gestores e técnicos socioassistenciais dos 141 municípios sobre o Programa SER Família

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Apoio técnico sobre o Programa SER Família para os gestores e técnicos socioassistenciais - Foto por: Ascom Setasc-MT

Setasc capacita gestores e técnicos socioassistenciais dos 141 municípios sobre o Programa SER Família

A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT) começou nesta terça-feira (14.02) a dar apoio técnico aos 141 municípios sobre a Lei estadual (12.013/2023) referente ao Programa SER Família, idealizado pela primeira-dama do Estado, Virginia Mendes, voluntária na Unidade de Apoio à Família (Unaf).

A capacitação feita pela Secretaria Adjunta de Programa e Projetos Especiais e Atenção à Família (Sappeaf) está sendo ofertada na modalidade virtual e em três módulos, contemplando os 141 municípios de Mato Grosso.

De acordo com a secretária adjunta de Projetos Especiais, Juliane Maciel, houve a necessidade de realizar a capacitação para os gestores municipais, os técnicos socioassistenciais do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e agentes de saúde dos municípios, devido à alteração e ampliação do programa.

“Como o SER Família vem com outras modalidades, como o Ser Criança, o Ser Indígena, o Ser Inclusivo, o Ser Idoso e o Ser Mulher, nós precisamos explicar para os municípios sobre cada um deles, para quem cada um é indicado e as suas condicionalidades. Além disso, mostrar que os trabalhadores do SUAS, os agentes de saúde são fundamentais já que visitam as famílias e sabem realmente as suas condições “, afirmou a secretária adjunta Juliane.

Ela ressalta que a busca ativa dessas famílias é fundamental para que a atualização do Cadastro Único (CadÚnico) após do período crítico da pandemia seja efetivo.

Para a secretária interina de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT), Grasielle Bugalho, essa capacitação também é uma forma de acompanhar o programa nos municípios.

“Isso é algo que a primeira-dama Virginia Mendes pediu como objetivo principal, o acompanhamento das famílias que vão estar inseridas no programa. Lembrando que mais do que segurança alimentar é o desenvolvimento socioprodutivo. Então nós sabemos que tem recortes sociais, como na questão dos idosos ou das pessoas com deficiência que têm prioridade no programa”, contou a secretária.

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