Secretário é convocado a dar esclarecimentos na Câmara de Rondonópolis

Redação PH

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Secretário é convocado a dar esclarecimentos na Câmara de Rondonópolis

Após convocação da Câmara de Rondonópolis, o secretário de Transporte e Trânsito do município, Rodrigo Metelo, esteve na Sessão Ordinária da quarta-feira (26) para dar explicações referentes ao sistema de monitoramento, radares e toda a parte funcional da secretaria. O principal motivo da convocação é referente ao resultado da auditoria feita pela administração no contrato da Telvent Brasil Ltda., que teve seu pagamento bloqueado até o término do processo.

O vereador Subtenente Guinâncio (PSDB), proponente do requerimento de convocação, questionou o gestor da pasta sobre o resultado. “Houve ou não irregularidades no contrato, porque o pagamento está bloqueado e o trânsito parado. Tanto se falou em auditoria e os resultados, até o momento, não foram apresentados”.

O secretário, por sua vez, foi categórico quanto ao resultado da auditoria. Segundo ele o processo foi resolvido e dentro em breve os semáforos voltarão a funcionar novamente. “Não encontramos nenhuma irregularidade no contrato. Já solicitamos a retomada dos serviços e realizaremos o pagamento da empresa”, explicou.

Grande parte dos vereadores cobraram a realização de sinalização horizontal e vertical nos bairros e região central, bem como uma maior atuação dos agentes de trânsito. Segundo eles, a falta de sinalização tem provocado acidentes graves e que poderiam ser evitados caso os serviços estivessem sendo realizados.

“Várias faixas de pedestres, bem como a sinalização de Pare não estão aparentes em algumas vias. É preciso que um mutirão seja realizado e as sinalizações refeitas. Isso evitaria acidentes e contribuiria com a organização do trânsito”, destacou o vereador Fábio Cardoso (PPS).

O vereador e presidente da Casa de Leis, Rodrigo da Zaeli (PSDB), foi um dos legisladores que reclamou sobre a pane nos semáforos da cidade e lembrou que a administração terá que pagar por um serviço que não foi realizado. “A administração municipal terá que quitar os meses anteriores e isso é o correto, pois a empresa não pode ser responsabilizada por algo que não provocou. Portanto, haverá um prejuízo financeiro, além do caos sofrido pela população durante meses”, concluiu.

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