Rondonopolitanos vão lotar dois ônibus para atos pró-Bolsonaro de 7 de setembro em Brasília

Lucas Perrone

Lucas Perrone

Foto: Marcos Corrêa/PR Foto: Alan Santos/PR

Rondonopolitanos vão lotar dois ônibus para atos pró-Bolsonaro de 7 de setembro em Brasília

Um grupo de rondonopolitanos vai participar dos atos de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em Brasília, no próximo dia 7 de setembro. O ex-candidato a prefeito e militante Bolsonarista, Cláudio Ferreira, o Paisagista, destacou que serão enviados para a capital federal dois ônibus com militantes, que devem sair no dia 5 e retornar na noite do dia 7, após a realização dos atos.

O militante, no entanto, explicou que era para ter um número maior de ônibus saindo de Rondonópolis; no entanto, o problema é que não há mais ônibus para locação. “Nestas datas, devido a esse movimento, não tem mais ônibus para locar, não somente em Rondonópolis, como em todo o estado de Mato Grosso”, disse Paisagista.

O presidente disse na semana passada que os atos que devem ocorrer por todo o país serão pacíficos. “Os movimentos, e o pessoal simpático a nós, e eu sou simpático a esses movimentos também, não têm violência; está sendo marcado um grande evento no dia 7 de Setembro, onde o pessoal vai pedir o quê? Liberdade, cumprimento de dispositivos constitucionais, vão pedir o óbvio. Infelizmente, alguns desses direitos têm sido feridos ultimamente, e pode ter certeza: não tem nada de violento. Se tiver, pode ter certeza, que é gente infiltrada. Mas até hoje não tiveram coragem de se infiltrar ainda, até porque tem muito agente de segurança, muito policial civil, militar, das Forças Armadas que não vão deixar esse pessoal fazer baderna e querer nos culpar. De jeito nenhum”, disse o presidente, durante a live semanal de quinta-feira.

O jornal Correio Brasiliense destacou que “Os atos marcados para 7 de Setembro têm preocupado membros da cúpula do Judiciário, governadores de todas as regiões do país, parlamentares e representantes da sociedade civil. Organizadores do protesto, como o cantor sertanejo Sérgio Reis, passaram a ser investigados pela Polícia Federal depois que ameaçaram “quebrar” o STF e retirar os magistrados da Corte à força dos seus mandatos”.

 

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