Rondonópolis exporta 18,1% a mais no primeiro bimestre do ano

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Rondonópolis exporta 18,1% a mais no primeiro bimestre do ano

Os dados da balança comercial divulgados pelo Governo Federal mostram que Rondonópolis registrou crescimento nas exportações neste primeiro bimestre de 2023. Com aumento de 18,1% em janeiro e fevereiro em relação ao mesmo período do ano passado, a cidade exportou um total U$ 415,22 milhões, o que coloca Rondonópolis no ranking de maior exportadora de Mato Grosso e 13ª do Brasil.

As exportações de janeiro e fevereiro representaram 10,9% do total exportado por Mato Grosso e 1% nas exportações brasileiras no período.

Já as importações tiveram queda de 25,7% no primeiro bimestre do ano, somando um total de U$ 134,96 milhões. Com esse montante, Rondonópolis foi a maior importadora de Mato Grosso, e 58ª do Brasil. As importações representaram no período 38,1% do total importado pelo Estado e 0,4% do volume das importações brasileiras.

Com U$ 415,22 milhões exportados e U$ 134,96 milhões em importações, Rondonópolis fecha os dois primeiros meses do ano com superávit de U$ 280,26 milhões na balança comercial.

A maior parte das exportações do primeiro bimestre tiveram como destino a China. Para o país asiático, as exportações somaram U$ 131 milhões no período, um crescimento de 8,3% com relação a 2022.

Outros países da Ásia como Tailândia e Indonésia também figuram como principais destinos das exportações de Rondonópolis em janeiro e fevereiro. Para a Tailândia, foram exportados U$ 92,6 milhões e para a Indonésia, U$ 42,5 milhões.

As importações vieram principalmente da Rússia, somando U$ 37,6 milhões, seguidas do Canadá, com um total de U$ 15,3 milhões, EUA, com U$ 13,3 milhões e Chile, U$ 11,6 milhões.

Nos dois primeiros meses do ano, a torta e outros resíduos da extração do óleo de soja foram o principal produto exportado, representando 51% do total das exportações. A soja vem na sequência, representando 24% dos produtos exportados, seguida do milho, 6,8%, do óleo de soja, 6,2% e da carne bovina, 5,9%.

Já entre os principais produtos importados estão os adubos ou fertilizantes. Os adubos potássicos representaram 46% das importações; os adubos azotados, 28%; e, os adubos compostos, 16%.

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