‘Pulse Day’ acontece amanhã e visa promover o consumo de feijão e leguminosas no Brasil e no mundo

Redação PH

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‘Pulse Day’ acontece amanhã e visa promover o consumo de feijão e leguminosas no Brasil e no mundo

Amanhã (10/02) será comemorado o terceiro Dia Global dosPulses, também conhecidos como leguminosas, eles formam um grupo de 12 culturas que inclui feijões, ervilhas secas, grão-de-bico e lentilhas. A iniciativa busca por romover o consumo global desses alimentos que são proteínas de qualidade e muito acessível, vital para a alimentação de milhões de pessoas no mundo.

O Dia Global dosPulses é uma continuidade das ações de progresso na área iniciadas em 2016, quando foi celebrado o Ano Internacional dosPulses. No primeiro ano foram realizados 141 eventos em 36 países, envolvendo cerca de 21 milhões de pessoas.

Qualquer ação pode virar um evento oficial do Dia Global dosPulses, desde uma refeição em família compulses até um grande almoço corporativo ou um fórum. Qualquer pessoa pode participar em qualquer lugar do planeta compartilhando informações do evento com a #amofeijão ou enviando um e-mail [email protected].

De acordo com o presidente do Instituto Brasileiro do Feijão (Ibrafe), Marcelo Eduardo Lüders, em diversos países produtores e consumidores vão idealizar uma maneira de comemorar essa data tão importante para o fomento do consumo das leguminosas.

“O importante é conscientizar o maior número possível de pessoas sobre o consumo do feijão e demais leguminosas. Oportunidades como essas fazem com que a sociedade busque pensar um pouco mais nas alternativas para ospulses”, disse Marcelo.

O presidente disse ainda que o Brasil produz três milhões de toneladas de feijão e também consome três milhões, mas ainda há uma grande necessidade de aumentar esse consumo. “Hoje o brasileiro consome apenas um tipo de feijão (carioca ou preto), mas o guia alimentar do Ministério da Agricultura recomenda o consumo maior de feijões pelo fato de que cada tipo de feijão possui uma característica diferente, um com mais ferro, magnésio e outro com mais cálcio. Essa diversificação pode aumentar o consumo do feijão em pelo menos dois quilos por habitante ao ano, o que resultaria em um acréscimo de 30%”, destacou.

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