PRF troca superintendentes nos 26 estados e no Distrito Federal

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Polícia Rodoviária Federal

PRF troca superintendentes nos 26 estados e no Distrito Federal

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) substituiu os superintendentes da corporação em 26 estados e no Distrito Federal. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (13). As nomeações são assinadas pelo secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli. 

Confira os nomes escolhidos por Cappelli

1. Tocantins: Alonso Mata Trindade;

2. Acre: Liege Lorenzett Vieira;

3. Distrito Federal: Igor de Carvalho Ramos;

4. Minas Gerais: Fabio Henrique Silva Jardim;

5. Piauí: Bruno Ribeiro Dias;

6. Rondônia: Luciana da Silva Alves;

7. Pará: Cassiano Hilário Ribeiro Filho;

8. Santa Catarina: Manoel Fernandes Bitencourt;

9. Goiás: Tiago de Almeida Queiroz;

10. Sergipe: Vladimir Cardoso Hilário;

11. Paraná: Fernando Cesar Borba de Oliveira;

12. São Paulo: Edson José Almeida Júnior;

13. Rio de Janeiro: Vitor Almada da Costa;

14. Mato Grosso do Sul: João Paulo Pinheiro Bueno;

15. Roraima: Marcelo Aguiar da Silva;

16. Pernambuco: Alexandre Rodrigues da Silva;

17. Paraíba: Pedro Ivo Nogueira Loureiro;

18. Maranhão: Francinácio Morais Medeiros;

19. Rio Grande do Norte: Péricles Venancio dos Santos;

20. Bahia: Vagner Gomes da Silva;

21. Rio Grande do Sul: Anderson Nunes dos Santos;

22. Alagoas: Juliano Quintella Malta Less;

23. Amazonas: Benjamin Affonso Neto;

24. Espírito Santo: Wermerson Mário Pestana;

25. Mato Grosso: Kellen Arthur Preza Nogueira;

26. Amapá: Klebson Sampaio do Nascimento;

27. Ceará: Flávio Antônio Holanda e Silva;

Além das trocas nas superintendências, foram publicadas nove nomeações para coordenadorias da PRF.

Veja abaixo os novos coordenadores da PRF nomeados nesta segunda-feira

Coordenador de Operações Especializadas da Coordenação-Geral de Combate ao Crime: Wellker Cesar Faria;

Coordenador de Articulação da Coordenação-Geral de Gestão Estratégica: Fernanda Karina Sá Nunes de Oliveira:

Coordenador de Controle Interno da Corregedoria-Geral e Controle Interno: Richeli Freitas Barbara;

Coordenador de Contrainteligência da Diretoria de Inteligência: Cleber Tavares Rosa;

Coordenador-Geral de Segurança Viária da Diretoria de Operações: Jeferson Almeida Moraes;

Coordenador de Planejamento e Controle Operacional da Coordenação-Geral de Gestão Operacional: Stenia Pires Benevides;

Coordenador de Análise Processual, Normatização e Assessoramento Técnico da Coordenação-Geral de Gestão Estratégica: Fabricio de Moura Sabino;

Coordenador de Prevenção e Atendimento de Acidentes, de Segurança Viária da Diretoria de Operações: Paulo Sérgio Guedes de Oliveira;

Coordenador de Inteligência da Diretoria de Inteligência: Eder Soares Borba da Silva.

Cappelli foi interventor federal na segurança pública do DF após os atos de vandalismo de 8 de janeiro. Na ocasião, extremistas invadiram e depredaram o Palácio do Planalto e os prédios do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). O nome dele para a secretaria executiva do Ministério da Justiça já tinha sido antecipada por Flávio Dino em dezembro, durante o período de transição de governo.

Ele retornou ao cargo de secretário-executivo no Ministério da Justiça ao fim da intervenção, em 31 de janeiro. Após este período, o comando da segurança passou a ser responsabilidade da governadora em exercício, Celina Leão (PP), e do secretário de Segurança, Sandro Avelar.

Ricardo Cappelli é jornalista, com pós-graduação em administração pública. Ele foi secretário de Comunicação do Governo do Maranhão. Presidiu a União Nacional dos Estudantes (UNE) de 1997 a 1999. Na época, ele trouxe o então ditador de Cuba, Fidel Castro, para um congresso da instituição. 

Já o atual diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Oliveira, tomou posse em 8 de fevereiro. O nome dele foi confirmado após o ministro da Justiça, Flávio Dino, desistir da indicação do delegado Edmar Camata depois de críticas por escolhido ter apoiado a operação Lava Jato. Na ocasião, Oliveira anunciou que criaria uma estrutura com foco em direitos humanos, mas não detalhou como isso será feito.

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