Polícias Civil e Militar procuram por autor de homicídio de sargento em Pedra Preta

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Polícias Civil e Militar procuram por autor de homicídio de sargento em Pedra Preta
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Polícias Civil e Militar procuram por autor de homicídio de sargento em Pedra Preta

Crime ocorreu na última segunda-feira (22), enquanto a vítima caminhava na região central da cidade

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As equipes da Polícia Civil e Polícia Militar em trabalho conjunto identificaram e procuram por um dos autores do homicídio que vitimou o sargento, Djalma Aparecido da Silva, de 47 anos, ocorrido na última segunda-feira (22.01), no município de Pedra Preta (238 km ao sul de Cuiabá).

Um dos autores do crime, identificado como Paulo Ricardo da Silva Ferreira, está com o mandado de prisão temporária decretado pela Vara Única de Pedra Preta e é procurado pelas equipes da Polícia Civil e Militar.

O policial militar foi alvejado por vários disparos de arma de fogo, enquanto caminhava na calçada do centro de eventos da cidade, não resistindo aos ferimentos e vindo a óbito no local. O militar prestava serviço nas cidades de Alto Garças e Alto Taquari, mas residia com a família em Pedra Preta.

Veja também: PM é assassinado com tiros na cabeça enquanto fazia caminhada em Pedra Preta

As investigações apontaram que os autores do disparos estavam em um veículo Renault Sandero, que posteriormente foi localizado parcialmente queimado, no bairro Monte Orebe. Dentro do veículo foram encontrados alguns documentos que levaram à identificação do suspeito de participação no crime.

Com base na informação, foram realizadas outras diligências que confirmaram o envolvimento do suspeito no crime, tendo a Polícia Civil representado pelo mandado de prisão temporária, que foi deferido pela Justiça. Policiais realizaram diligências em uma residência em Rondonópolis, onde o procurado estaria escondido, porém, ele já havia fugido do local.

As diligências estão em andamento para prender o suspeito, que tem uma arma registrada em seu nome e é considerado de alta periculosidade. Qualquer informação que possa colaborar com a investigação pode ser feita aos números 190 e 197. As denúncias são anônimas e sigilosas.

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