PM que matou mulher a tiros cometeu crime depois dela recusar aliança e flores

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PM que matou mulher a tiros cometeu crime depois dela recusar aliança e flores

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O Polícia Militar de 37 anos que matou a mulher de 28 em Guaratinguetá (SP) na tarde desta terça-feira (3) cometeu o crime depois de uma discussão entre o casal que começou após ela recusar flores e uma aliança.

Motivação passional é justamente a principal linha de investigação da Polícia Civil. O homem, que trabalhava em Aparecida, efetuou quatro disparos contra ela depois dos dois discutirem por cerca de 20 minutos em uma rua no bairro Jardim Esperança. Ele cometeu suicídio em seguida.

A mulher foi atingida por quatro disparos, sendo dois na altura do coração, um no pescoço e um na coluna. Já o policial atirou com um tiro na cabeça. Os dois morreram no local.

O g1 apurou que o casal se conheceu recentemente e começou a se relacionar. Os dois estavam em outro casamento quando se envolveram pela primeira vez. Em seguida, a mulher se separou e ele estava em processo de divórcio.

O caso foi registrado como feminicídio seguido de suicídio na delegacia e está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher.

A mulher foi sepultada na manhã desta quarta-feira (4) no cemitério municipal de Guaratinguetá. O polícia militar será sepultado em Cunha, cidade vizinha.

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