Pacientes com HIV necessitam de rede de apoio para superar o preconceito

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Pacientes com HIV necessitam de rede de apoio para superar o preconceito

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Um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) mostra que o Brasil deve fechar o ano de 2022 com 960 mil pessoas vivendo com o HIV. Ainda segundo esse registro, somente neste ano foram registrados cerca de 50 mil novos casos. 

Apesar do grande volume de registros, o preconceito entre as pessoas que têm diagnóstico positivo para o HIV ainda está bastante presente na sociedade. A psicóloga do sistema Hapvida NotreDame Intermédica, Elaine Souza que é ainda  grande a carga de preconceito em cima de pessoas infectadas. 

“Isso gera no indivíduo um sentimento de abandono, solidão, medo, muita insegurança, ansiedade e dentre outros aspectos”, destaca a profissional. No entanto, ela lembra que para dar mais qualidade de vida às pessoas com o HIV é preciso que exista uma grande rede de apoio. 

Para a psicóloga, uma vez que uma pessoa próxima receba o diagnóstico é essencial que a família, bem como amigos, ajudem no desenvolvimento físico e emocional.  “Isso favorece o processo de autoconhecimento e autoconfiança”, lembra.

Outro detalhe destacado é que é preciso fazer com que a pessoa portadora do vírus se sinta amada. “Se sentir acolhido, se sentir amado, sem dúvidas isso favorece muito e traz ganhos aos cuidados que serão necessários”, completa. 

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