A ordem do dia, reunião realizada às terças-feiras, onde os vereadores debatem projetos e também recebem representantes de diversos setores da sociedade, foi marcada hoje (2) por questionamentos relativos ao decreto estadual que entra em vigor amanhã (3), com uma série de restrições para combater o avanço da Covid-19 no Estado.

Representantes da Associação dos Ministros do Evangelho (AME) pediram aos vereadores que trabalhem para que o decreto reveja as limitações para a realização de cultos.

Pelo decreto estadual, os cultos podem ocorrer, mas até no máximo às 19 horas, durante a semana e ao meio-dia nos finais de semana.

No entanto, com limitação de público máximo de 50 pessoas, respeitado o limite de 30% da capacidade máxima do local.

O presidente do Legislativo, Roni Magnani (SD), lembrou que trata-se de uma questão estadual, e que a Câmara poderá procurar a bancada do estado para discutir o assunto.
Os vereadores Manoel da Silva Neto (SD) e José Felipe Horta (Podemos) reforçaram que o momento é de evitar aglomerações, em razão do alto grau de transmissibilidade do Coronavírus.

Outro pedido foi para a criação de uma Lei, tornando as igrejas como serviços essenciais.
A mesa diretora fez o compromisso de estudar a legalidade deste tipo de lei.

Representantes do Sindecombres e dos músicos também estiveram presentes na Ordem do Dia pedindo também revisão de pontos do decreto.