Nilson Leitão busca assinaturas para CPI do MST

Redação PH

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Nilson Leitão busca assinaturas para CPI do MST

Na reunião semanal da Frente Parlamentar da Agropecuária, que aconteceu nesta terça-feira (25), o deputado federal Nilson Leitão informou que faltam poucas assinaturas para protocolizar o pedido de criação de uma CPI para investigar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, O MST.

O parlamentar justificou a intenção alegando que há denuncias de desvios de recursos públicos por entidades e Organizações Não Governamentais ligadas ao MST, inclusive através de convênios firmados com o Instituto Nacional De Colonização e Reforma Agrária (INCRA), sobretudo entre os anos de 2013 e 2015.

A expectativa é descobrir como o movimento se mantém financeiramente promovendo a invasão e destruição de propriedades rurais e de prédios da administração pública e privada.

“Essa CPI é justamente para perguntar de forma clara como você sobrevive; como você sai de um estado para outro para invadir uma terra, um laboratório. Como ficam acampados à beira de estradas, se alimentando sem produzir nada? Nós queremos saber a fonte desse dinheiro e tomara que consigam explicar e que os recursos não tenham origem criminosa, como temos recebido denuncias”, disse o vice-presidente da FPA.

Após conseguir o número mínimo de assinaturas – 171, o pedido é protocolizado na mesa diretora e se estiver dentro dos critérios estabelecidos pelo regimento interno é apresentado ao plenário para que os líderes partidários indiquem os integrantes, num total de 25 A CPI tem duração de 120 dias, podendo ou não ser prorrogada.

Convocação

Enquanto coleta as assinaturas que faltam para pedir a instalação da nova CPI, o deputado Nilson Leitão apresentou na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, um requerimento de convocação para que o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, explique as denúncias de desvio de recursos através de ONGs, conforme relatado em diversas reportagens.

O requerimento será apreciado na Comissão durante sessão deliberativa desta quarta-feira (26).

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