Movimento comunitário pede ajuda aos vereadores sobre o transporte coletivo

Movimento comunitário pede ajuda aos vereadores sobre o transporte coletivo

Movimento comunitário pede ajuda aos vereadores sobre o transporte coletivo

Presidentes de bairros estiveram ontem (28) na reunião de Ordem do Dia na Câmara Municipal de Rondonópolis, pedindo ajuda aos vereadores para que o impasse do transporte coletivo seja resolvido o quanto antes. Os representantes falaram o quanto está sendo difícil e complicado para os passageiros que utilizam esse meio de transporte no município.

O presidente dos bairros Estrela D’alva e Cidade Salmem II Pedro Pereira, disse que com a mudança nos horários, algumas pessoas esperam por mais de uma hora no ponto, e o transporte não chega.

E nesse caso, o jeito é pagar um transporte mais caro para não perder os compromissos. “Nós estamos pedindo a cooperação da Câmara, para que converse com o prefeito e que ainda esse ano encontre uma solução para esse problema, porque o povo está sofrendo”, disse Pedro Pereira.

A líder do movimento comunitário Nilza Nunes Sirqueira, relatou que o que está acontecendo com quem usa o transporte coletivo é desrespeitoso, desumano e humilhante, disse ainda que a população tem cobrado, mas que os presidentes dos bairros não podem fazer nada, por isso vieram até a Câmara pedir ajuda aos parlamentares.

“Esse movimento vai dar as mãos, vai reivindicar um direito que é nosso, dignidade, cidadania, o direito de ir e vir, não vamos parar porque já paramos demais, estamos omissos demais e tá na hora de mostrar que esse movimento não nasceu por acaso”,disse Nilza Nunes Sirqueira.

O presidente da Comissão de Trânsito e Transporte da Câmara, o vereador Rodrigo da Zaeli disse que já foram feitas reuniões com a empresa Cidade de Pedra, a promotoria e procuradoria do município, servidores e Sindicato dos Transportes, a fim de encontrarem uma solução para esse impasse do transporte coletivo em Rondonópolis.

“Essa lentidão não parte dos vereadores, nós já fizemos tudo que podíamos fazer, e a comissão tem cobrado a prefeitura para que realize uma nova licitação.”

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