Moradoras do Pedra 90 agradecem Botelho por lei que determina fila única para cirurgia bariátrica

Moradoras do Pedra 90 agradecem Botelho por lei que determina fila única para cirurgia bariátrica

Simone Rodrigues Santos e Daiane Cristina de Oliveira, moradoras do bairro Pedra 90, em Cuiabá, recorreram ao primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), para agradecer a instituição da Lei 11.290/21, que determina fila única para pacientes que necessitam de cirurgia bariátrica, pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

Também solicitaram empenho para a retomada dos agendamentos das cirurgias, prejudicados com a pandemia da Covid-19, e ressaltaram a importância de continuidade do tratamento com psicólogos, nutricionistas, dentre outros profissionais.

Autor dessa lei, Botelho as recebeu em seu gabinete, nesta terça-feira (04), e reafirmou o compromisso da ALMT em promover melhorias à Saúde pública, a exemplo dessa lei que agilizará de forma igualitária o tratamento aos pacientes que aguardam pela cirurgia bariátrica.

Há quase dois anos, Simone enfrentou as dificuldades para conseguir ser operada e perder 68 kg. Agora, esclareceu, quer o apoio do deputado para que outros portadores de obesidade sejam beneficiados com a lei sancionada em janeiro deste ano.

“Viemos agradecer o deputado e pedir que continue nos ajudando nessa luta para que outras pessoas consigam fazer a cirurgia bariátrica, como a minha amiga Daiane. No nosso bairro a demanda é muito grande, tenho uma lista com 45 pessoas obesas, com mais de 120kg, que sonham com essa cirurgia e quero muito ajuda-las porque é uma questão de saúde. Para isso, estou montando um grupo de ajuda para informar sobre a condução de todo processo até a cirurgia. Os agendamentos precisam ser retomados”, explicou a microempreendedora Simone, ao destacar alguns benefícios que conseguiu, pois, antes, sofria com hipertensão e diabetes.

A Lei 11.290/21 reordena o atendimento da cirurgia bariátrica através da fila única, englobando todos municípios num cadastro único que garanta o acesso igualitário aos pacientes, independente do local onde mora.

Dessa forma, a Secretaria de Estado de Saúde deverá regulamentar e a operacionalizar a nova lei, inclusive quanto aos critérios às prioridades emergenciais que possam ser adotadas. A lei atende à Portaria nº 492, do Ministério da Saúde, bem como garante o acesso da população à cirurgia, com total controle e atualização da fila de espera para dar maior agilidade no atendimento.

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