Medeiros oficializa pedido de intervenção federal na saúde de Mato Grosso

Redação PH

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Medeiros oficializa pedido de intervenção federal na saúde de Mato Grosso
Medeiros em visita ao Hospital Regional de Rondonópolis - Foto: Assessoria

Medeiros oficializa pedido de intervenção federal na saúde de Mato Grosso

Devido ao drama vivido pela saúde pública de Mato Grosso, o senador José Medeiros (Pode/MT), decidiu fazer fazer um encaminhamento drástico.

Após visitar, no último fim de semana, o Hospital Regional de Rondonópolis e constatar um alagamento no Centro Cirúrgico da unidade e receber denúncias de infestação de insetos e ratos, o senador José Medeiros enviou um ofício, nesta segunda-feira (27), acionando o Governo Federal para uma possível intervenção federal na área da saúde do Estado.

Foto – Redes sociais

O senador explica que, inicialmente, endereçou pessoalmente ao ministro da saúde, Gilberto Occhi, uma espécie de confirmação técnica do estado calamitoso dos seis hospitais regionais de Mato Grosso.

Caso confirmem-se as irregularidades, constatadas pelo parlamentar e denunciadas por profissionais que atuam nas unidades, Medeiros confirma que pedirá do Governo Federal um plano de recuperação emergencial em proteção das pessoas, mediante a aparente impossibilidade orçamentária do Governo do Estado para fazer adequações.

“Solicitamos uma equipe técnica de inspeção do Ministério da Saúde para todos os regionais, não só o de Rondonópolis, mas o de Sorriso, Sinop, Cáceres, Alta Floresta e Colíder. Temos uma realidade tão preocupante quanto o atraso de salário e a ameaça iminente de fechamento das unidades que são as condições sanitárias das estruturas”.

“O Hospital Regional de Rondonópolis, por exemplo, cheira a barata, tem fotos e mais fotos de ratos circulando pelas alas de internação, pude ver pessoalmente o centro cirúrgico e outras alas alagadas. Qualquer outra repartição pública nestas condições já seria um absurdo, mas um hospital é calamidade. Se o Governo do Estado não dá conta, o Federal tem que assumir e resolver, o que não podemos é admitir que isso siga”, esbravejou.

 

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