Kelly Key relembra desejos da gravidez: ‘Lambi sabão’

Kelly Key relembra desejos da gravidez
Reprodução/Instagram

Kelly Key relembra desejos da gravidez: ‘Lambi sabão’

Com 6,3 milhões de seguidores no Instagram, Kelly Key segue em alta depois de vários sucessos musicais (BabaBarbie GirlCachorrinho, entre outros) que embalaram os jovens dos anos 2000.

Musa fitness e mãe de Suzanna e Jaime, a empresária relembrou em entrevista exclusiva à Marie Claire a primeira gravidez – na qual tinha 17 anos -, feminismo, assédio e beleza.

Confira:

Marie Claire: Você foi mãe muito cedo. Te assustou receber a notícia que estava grávida?

Kelly Key: Eu fui mãe muito cedo. Tinha 17 anos, mas não foi um acidente, foi muito desejado. Acredito que, naquela época, muitas mulheres conseguiam a independência formando uma família, bem diferente de hoje. Sempre desejei ser mãe, nao fiquei assustada, fiquei feliz.

Kelly Key (Foto: Reprodução Instagram)
Lembra que algum de desejo que teve durante as gravidezes que você pensou: “não é possível que queira comer isso”?

Lembro que me deu vontade de lamber sabão no banho e eu acabei lambendo o sabão.

O que a Kelly de 20 anos diria para a Kelly de 35?

Que aos 35 anos ninguém está velho, coroa. Hoje sou muito mais madura, antes não tinha muita experiência. Agora que a gente começa a viver de uma maneira mais leve e saudável.

Você se considera feminista? Por quê?

Toda a mulher quando nasce, nasce feminista por questões óbvias. Queremos direitos iguais e é isso aí. Para todos.

Lembra de algum assédio que acabou te marcando? Qual foi sua reação diante do fato?

Lembro de vários assédios, dentro da escola, dentro do meu trabalho, das mais variadas formas. Toda mulher sofre assédio. O que diferencia é como cada uma lida com isso e, normalmente, o assédio vem com agressão física e/ou verbal. Fui criada pelos meus pais para ser independente e pretendo criar assim meus filhos. Sou mãe de menino também e o assédio também os atingem, em proporções menores, mas atinge. A diferença é que não vem acompnhado de uma agressão física.

Kelly Key (Foto: Reprodução Instagram)

 

O que você ensina para a Suzanna sobre feminismo e assédio?

De uma gorma geral, as meninas de hoje já crescem diferente. Elas têm mais informações, tem as rede sociais que ajudam muito com a formação de suas respectivas personalidades. Elas conseguem ter opiniões sobre coisas que eu, que na mesma idade e já sendo mão, não seria capaz. Eu estava amadurecida para ser mãe, mas não sabia sobre o assédio.

Seu metabolismo mudou depois de completar 30 anos?

Mudou muito, mas dei muita sorte porque passei a me cuidar mais, acho que foi o pulo do gato.

Como você está cuidando do seu corpo?

Eu cuido bastante do meu corpo, mas detesto essa coisa de “proibido”. Eu bebo socialmente, faço tudo com medida. Me divirto, como quiser, sempre saudavelmente para que não interfira no meu condicionamento físico.

Kelly Key (Foto: Reprodução Instagram)

 

E dieta? Está seguindo alguma?

Não estou seguindo dieta, mas faço jejum interminente. Não tenho hora certa de jejum, mas é sempre no mínimo de 10 horas e máximo de 14h, nunca passei disso. Minha última refeição é às 22h, sempre com carboidratos, e vou dormir por volta da meia-noite. Acordo às 9h, vou para a academia das 10h às 11h, tomo whey para repor, e almoço às 13h com grãos integrais, proteínas, gordura do queijo porque me faz aguentar mais tempo, fibras e saladas. Na segunda refeição, costumo comer uma laranja, tomar um café e pronto. Depois de quatro horas, é a da próxima refeição: pode ser mamão, aveia ou granola. Na última, eu tiro grãos, mas é bem semelhante ao almoço, coloco outra fonte de carboidrato: batata-doce ou aipim. Aí meu ciclo recomeça.

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