Governo de MT oferece recompensa por informação que levar à prisão do assassino de policial

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Rafael Amorim de Brito é considerado foragido

Governo de MT oferece recompensa por informação que levar à prisão do assassino de policial

A identidade do informante será mantida em sigilo

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O Governo de Mato Grosso oferece uma recompensa de R$ 10 mil para quem fornecer informações sobre o paradeiro de Rafael Amorim de Brito, apontado como autor do assassinato do sargento da Polícia Militar Odenil Alves Pedroso. A vítima foi morta na última terça-feira (28), no Bairro Morada do Ouro, em Cuiabá, e o autor é considerado foragido. 

A recompensa será paga conforme a Lei Estadual 11.078, aprovada pela Assembleia Legislativa em janeiro de 2020 e regulamentada por decreto do governador Mauro Mendes, em junho de 2022. 

Segundo a legislação estadual, o pagamento será feito via transferência bancária, mas a Secretaria de Segurança Pública (Sesp) definiu que a modalidade será o PIX.

O Decreto 1.419/2022, que regulamentou a lei, especifica que a recompensa será paga por informações “úteis, concretas e capazes de auxiliar as instituições de segurança pública na apuração de crimes, bem como na prisão de infratores da lei foragidos”.

Quem tiver informações sobre o paradeiro de Rafael Amorim de Brito deve repassá-las pelo telefone 0800.065.3939 da Polícia Militar.

O secretário de Segurança Pública, coronel César Roveri, destacou que a recompensa é um mecanismo legal que torna a participação dos cidadãos fundamental na repressão à criminalidade. No caso do assassinato do sargento, segundo ele, a medida visa reprimir um crime que desafiou não apenas as leis, mas também a autoridade e a segurança dos profissionais que trabalham nas ruas pela proteção da população mato-grossense.

“Não vamos parar as buscas. Continuaremos empenhados na missão de capturar esse criminoso. Sabemos que a população já vinha colaborando e, assim como nós, deseja que esse criminoso seja preso. Agora, recompensaremos quem formalmente contribuir com informações que levem à prisão”, completou Roveri.

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