Governador de MT articula com ministros resolução dos últimos detalhes para assumir a BR-163

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Mauro Mendes conversou com o ministro Augusto Nardes. Também participou o ex-senador Cidinho Santos - Foto: Secom-MT

Governador de MT articula com ministros resolução dos últimos detalhes para assumir a BR-163

O governador Mauro Mendes se reuniu com os ministros Augusto Nardes e Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU), e articulou os últimos detalhes para que o Estado possa assumir a concessão do trecho mato-grossense da BR-163. As reuniões ocorreram na manhã desta terça-feira (25.04), na sede do TCU, em Brasília. Também participou o ex-senador Cidinho Santos. 

Mauro Mendes conversou com o ministro Augusto Nardes e com a assessoria do ministro Vital do Rêgo.

Ele relatou que todas as demais etapas burocráticas para assumir a concessão já foram superadas, restando apenas os dois processos ainda pendentes no tribunal.

“Só dependemos da solução desses dois impasses para que possamos assumir a concessão e dar início imediato às obras. Já resolvemos a questão dos bancos e todos os outros pontos que precisavam ser resolvidos. Temos o recurso disponível para aportar na companhia e iniciar as obras, e queremos fazer isso o quanto antes”, completou.

Solução inovadora de Mato Grosso

A solução encontrada pelo Governo de Mato Grosso prevê que a MT Par, sociedade de economia mista do Estado, assuma o controle da concessão para retomar, de forma mais célere, as obras de melhorias na rodovia federal. 

A proposta foi considerada inovadora pelo TCU e tem sido referência para outros estados que enfrentam dificuldades em concessões de rodovias. 

Conforme o governador, a primeira medida a ser tomada após o Estado assumir o controle da Concessionária será a contratação da primeira obra de duplicação, no trecho prioritário entre o Posto Gil e Nova Mutum. 

A previsão de investimento na rodovia supera a faixa de R$ 1 bilhão. Caso o Governo do Estado não tivesse tomado essa iniciativa, o Governo Federal iria fazer uma relicitação, que poderia demorar mais de 5 anos para que as obras começassem, além de praticamente dobrar o valor do pedágio.

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