Na primeira sessão ordinária de 2018, o vereador Fábio Cardozo (PPS) disse estar preocupado com a situação de infraestrutura da cidade. Ele destacou os buracos que tomam conta da ruas e avenidas da cidade e a situação caótica das ruas de vários bairros da região do Sagrada Família, “onde muitos moradores estão tendo dificuldade de entrar em suas casas”, em virtude dascrateras que se formaram ao longo das vias devido a enxurrada.
Lamentou que, ao mesmo tempo que os problemas se avolumam, em decorrência do período chuvoso, comum desta época, não tem percebido ação e sintonia entre os órgãos da prefeitura de Rondonópolis que cuidam da infraestrutura da cidade. A Coder, por exemplo, está sem condições de trabalhar, “estive lá e a impressão é de que falta até combustível, faltando inclusive o básico para fazer o mínimo em questão de infraestrutura”.
Ele disse, ainda, que já esteve reunido com o prefeito José Carlos do Pátio (SD) e também com a secretária de Infraestrutura,Nivia Calzolarimostrando a situação, o sofrimento das pessoas e cobrando obras e reparos urgentes. Pois, “muitos moradores de bairros com Sagrada Família, Parque São Jorge, Cidade de Deus e outros bairros da regiãonão conseguem entrar ou sair nas suas casas, estão isoladas”.
Cardozo disse, ainda, que já esteve reunido com o prefeito José Carlos do Pátio (SD) e também com a secretária de Infraestrutura,Nivia Calzolarimostrando a situação, o sofrimento das pessoas e cobrando obras e reparos urgentes. Pois, “os moradores de bairros com Sagrada Família, Parque São Jorge, Cidade de Deus e outros bairros da regiãonão conseguem entrar ou sair nas suas casas, estão isolados, sofrendo".
“Ali precisa de fazer uma obra permanente de drenagem das águas das chuvas, que já está previsto no projetourbanização da W11 que será desenvolvido pelo Estado. Mas, dada a situação preocupante do momento, que é de risco de desmoronamento, é preciso fazer um paliativo emergencial”, salientou o vereador do PPS.
Contou foi feito um compromisso pelo executivo municipal de, como já foi decretado estado de calamidade para aquele e outros críticos da cidade, fazer uma licitação, afim de que seja realizada uma obra emergência de contenção, “para que com dois a três dias esteja pronto”.