Em Bruxelas, representante do Mapa participa de Conferência Mundial do Cacau

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Em Bruxelas, representante do Mapa participa de Conferência Mundial do Cacau

Evento reuniu produtores de várias partes do mundo para apresentarem suas melhores práticas de produção e oportunidades do mercado

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) participou, entre os dias 23 e 25 de abril, da Conferência Mundial do Cacau, em Bruxelas, na Bélgica. O encontro, realizado pela Organização Internacional do Cacau, promoveu uma série de painéis sobre produção, gestão, sustentabilidade da cadeia produtiva, qualidade dos produtos e subprodutos do fruto, políticas, medidas sanitárias, regulamentações e projeções mercadológicas. Participaram produtores mundiais da amêndoa, governantes, cooperativas, exportadores, representantes comerciais e agências internacionais.

O auditor fiscal e pesquisador da Ceplac, Fernando Mendes, realizou palestra sobre os subprodutos do cacau no Brasil, destacando as oportunidades de mercado e exemplos inspiradores de resultados. Segundo ele, o produtor tem, nos subprodutos do cacau – como licor, chocolate, mel e manteiga, por exemplo – a oportunidade de conquistar consumidores ávidos por qualidade e sabor, além de um acréscimo na renda familiar. “A corrida mundial para produtos saudáveis, tendo como consequência a abertura de mercados para esse fim, incluirá, definitivamente, em termos globais, os subprodutos do cacau: uma grande oportunidade para os produtores brasileiros com suas receitas maravilhosas”, disse.

A conferência, que está em sua quinta edição, é conhecida como o principal evento para o setor global de cacau e chocolate. O objetivo central é ser um meio para reunir profissionais e formadores de opinião que identifiquem os desafios econômicos, sociais e ambientais, bem como o grau de eficiência das iniciativas em curso e possíveis estratégias de adaptação às necessidades apresentadas.

A programação do evento proporcionou espaços para discussões sobre rendimento e meios de subsistência dos agricultores, modelos agrícolas, igualdade de oportunidades para homens e mulheres, direitos humanos, desmatamento, além de novas tendências, opções de produtos e consumo consciente.

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