Doze foragidos de alta periculosidade são presos pela Polícia Civil em Cuiabá e VG

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Foto: Christiano Antonnucci/Secom-MT/Ilustrativa

Doze foragidos de alta periculosidade são presos pela Polícia Civil em Cuiabá e VG

Uma das presas ordenou um duplo homicídio em dezembro, em Juína; outra era procurada por roubo a banco no RN

A Gerência de Polinter e Capturas da Polícia Civil prendeu, em 72 horas, na região metropolitana de Cuiabá, 12 foragidos da justiça considerados de alta periculosidade.

Durante todo o mês de fevereiro foram cumpridos 40 mandados de prisão e 406 cartas precatórias pela unidade policial.

Parte dos foragidos presos nesta semana é ligada a uma facção criminosa que atua no estado. Um deles é conhecido como ‘Popeye’ e atuava na função de disciplina  de uma organização criminosa, sendo responsável por cumprir ordens dos líderes do grupo. Ele tem várias passagens policiais por homicídio e associação criminosa. 

Outras prisões foram de três mulheres, também em funções de liderança na facção. Uma delas ordenou um duplo homicídio no mês de dezembro, em Juína.

O trabalho operacional da Polinter teve foco neste mês em prisões de crimes violentos e contra as mulheres. “A Gepol atende também as Polícias Civis de outros estados, como por exemplo, a de São Paulo que solicitou ajuda pra prender um aliciador de criança que estava foragido há bastante tempo e responde por estupro de vulnerável. O modo operante era aliciar crianças  oferecendo doces. E após conseguir a confiança, cometia o crime e armazenava imagens em seu celular”, destacou a delegada da Polinter, Sílvia Pauluzi.

Outra prisão realizada na última semana de fevereiro Polinter foi de uma mulher, A.V. procurada por integrar uma quadrilha de roubo a banco em diversos estados. Ela foi presa em Cuiabá, onde as equipes de inteligência e operacional da Polinter identificaram seu paradeiro e cumpriram o mandado oriundo da Justiça do Rio Grande do Norte. Naquele estado ela é acusada de roubo a banco e formação de quadrilha.

A Polinter também cumpriu 406 cartas precatórias de diversos estados, maioria delas referentes a crimes de estelionato.

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