Deputada cobra agilidade em asfalto de bairros de Alta Floresta no valor de R$ 5,3 milhões

Redação PH

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Deputada cobra agilidade em asfalto de bairros de Alta Floresta no valor de R$ 5,3 milhões

A deputada Maria Izaura (PDT) cobrou junto à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) do governo do Estado explicações e agilidade quanto à pavimentação de cerca de 40 ruas em 10 bairros de Alta Floresta. Ela reuniu-se com o superintendente de Estrutura do Turismo da pasta, Reinaldo Vaz Guimarães, na sexta-feira (18/3), para debater o assunto.

“Nós fomos tentar entender os valores, o por que que a obra não sai e saber detalhes desse projeto de asfalto dos bairros São José Operário, Jardim Araras, Oliveiras, Santa Maria, Panorama, Cidade Bela, Primavera, Imperial, Renascer e Setor Norte”, conta a deputada. “Eu me comprometo a cobrar a conclusão da obra”, esclarece a deputada Maria Izaura. No total, serão cerca de 12 Km de pavimentação.

O superintendente explicou que anteriormente o projeto tinha recurso financiado de forma errada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Por se tratar de investimento em área urbana de infraestrutura, a obra não era de incentivo ou fomento ao turismo. Ou seja, não poderia usar esse recurso.

Portanto, a fonte de recursos precisaria ser trocada com verba do governo estadual. Devido a esse impasse, o governo teve que alocar R$ 5,3 milhões por meio da Secretaria Adjunta de Turismo. Porém, com a fusão da Sedtur e a Sedec, o projeto terá termo de cooperação a ser providenciado com a Secretaria de Infraestrutura e Logística.

Além do valor, a Prefeitura de Alta Floresta tem contrapartida ao projeto, em obras de drenagem, projeto básico e liberação das licenças.

De acordo com informações do governo estadual, passada as mudanças da correta fonte de recursos, a obra deve ser retomada tão logo a prefeitura cumpra sua parte.

Antes, a obra teve um aporte de R$ 800 mil na gestão Silval Barbosa (PMDB). Do valor, foi pago R$ 400 mil em uma obra de drenagem irregular.

A empresa GPAV, contratada para fazer o serviço de asfalto, informou que as obras de galerias pluviais foram feitas com recursos da comunidade e não atenderam às especificações do projeto. Por isso, não foi dado o andamento.

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