Delegacia da Mulher reconhece serviços prestados pela Casa de Amparo

Delegacia da Mulher reconhece serviços prestados pela Casa de Amparo

A Prefeitura de Cuiabá por meio da Secretaria de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência foi reconhecida pela Delegacia Especializada de Defesa da Mulher- DDM Cuiabá pelos serviços de acolhimento oferecidos às mulheres vítimas de violência doméstica.

Na capital, a unidade é a Casa de Amparo, referência nesse tipo de atendimento. A entrega da homenagem foi feita pela delegada titular da DDM Cuiabá, Jozirlethe Magalhães, no ato em comemoração aos 35 anos da unidade policia.

“Fomos abrilhantados com essa homenagem em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pela Casa de Amparo. São atitudes como essa que nos motivam continuar, oferecendo apoio e carinho à essas mulheres vitimizadas”, disse a coordenadora da Casa de Amparo, Fabiana Soares.

A Casa de Amparo atua com 29 espaços em uma área de 608,46 m², e disponibiliza atendimento social, jurídico e psicológico à esse público. A unidade, que tem capacidade para atender a 22 mulheres, possibilita o resgate da integridade física e psicológica.

“Diariamente, a gestão Emanuel Pinheiro trabalha com a implementação de políticas públicas que possibilitem reverter esse ciclo em que as mulheres figuram como vítimas de violência doméstica”, destaca a primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro. Ela relembra que a capital do Estado é uma das primeiras do país a implantar a Secretaria da Mulher, com a missão de fomentar e criar políticas que visam a emancipação social, familiar, política e econômica das mulheres.

“Somos um instrumento de apoio nesse sentido para delegacia onde muitas vezes a mulher procura um espaço para ficar longe do agressor, pois não pode ficar com a família muito menos voltar para casa. Felizmente, com o apoio do nosso prefeito Emanuel Pinheiro e da primeira-dama Márcia Pinheiro Cuiabá possuiu esse local, adequado e preparado especialmente para atendimento dessas vítimas”, pontuou Fabiana.

Para receber o acolhimento, é necessário que a vítima acione as autoridades policiais. As abrigadas podem permanecer até 120 dias na instituição e ser acompanhadas de seus filhos até os 17 anos e 11 meses de idade. A Casa de Amparo não funciona como porta aberta.

“Sempre estamos pensando nas pessoas em primeiro lugar. Mas é preciso ir além, demonstrando e oferendo todo suporte à essas mulheres e demonstrar que é possível recomeçar a vida com novos horizontes. Não podemos nos calar e achar que isso já é uma coisa normal. Violência contra a mulher é crime”, concluiu a coordenadora.

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