Uma comissão formada pelo procurador do município, Rafael Oliveira; pela secretária de gestão de pessoas, Carla Gonçalves Carvalho e pelo presidente do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear), Paulo José Correa, está em Brasília.

O grupo está visitando o Ministério da Previdência Social, onde está buscando informações e tentando soluções; com relação à Certidão de Regularidade Previdenciária (CRP), que está suspenso desde de o mês de março.

Sem esse documento, o município está impedido de acessar recursos de financiamentos e convênios federais.

O motivo da suspensão está relacionada à uma Lei sobre o calculo atuarial do município e o pagamento de uma diferença de R$ 1,5 milhão ao Instituto de Previdência de Rondonópolis. O município não concorda com esses valores e entrou com uma ação na Justiça pedindo a suspensão deste pagamento.

Ontem, o vereador Subtenente Guinâncio, disse que poderia apresentar na sessão de hoje da Câmara de Vereadores, um pedido de criação de uma Comissão Especial de Investigação e um afastamento do prefeito. Guinancio diz não concordar com a forma a qual o município está tratando do assunto e que isso poderia causar danos irreversíveis às finanças do município.

O vereador teria quatro das sete assinaturas necessárias para aprovar a CEI. Um afastamento do prefeito é preciso 14 dos 21 votos dos vereadores.