Briga por vaga no Senado pode colocar três de Rondonópolis na disputa

Lucas Perrone

Lucas Perrone

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Plenário do Senado Federal - Foto por: Roque de Sá/Agência Senado

Briga por vaga no Senado pode colocar três de Rondonópolis na disputa

Pelos menos três candidatos com domicilio eleitoral em Rondonópolis podem entrar na disputa por uma cadeira no Senado Federal, caso a senadora Selma Arruda seja realmente cassada.

Selma trocou o PSL pelo Podemos recorre de uma cassação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), onde é acusada de caixa dois e abuso de Poder. O recurso da senadora está sobe análise do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pretende até o mês de outubro julgar essa situação.

O deputado federal Carlos Bezerra (MDB) que tem base eleitoral no município declarou que o partido pode disputar a cadeira e entre os nomes colocados está o dele, o da ex-deputada Teté Bezerra e do deputado federal Juarez Costa que tem domicilio eleitoral em Sinop.

O ex-prefeito de Rondonópolis, Adilton Sachetti (PRB) também pode entrar na disputa. Sachetti estaria trabalhando uma frente junto ao agronegócio com o seu nome como candidato. Nas eleições de 2016, ele tentou, sem sucesso uma cadeira no senado e acabou sendo derrotado pela própria Selma e por Jayme Campos que ficou com a outra vaga que estava em disputa.

O deputado federal José Medeiros (Podemos) também pode ser candidato. No caso, Medeiros que foi senador na Legislatura passada seria o chamado candidato da direita e que teria apoio garantido do grupo ligado ao presidente Bolsonaro.

Na legislatura passada, a cidade teve três senadores: o próprio Medeiros, Blairo Maggi (PR) e Wellington Fagundes (PR). Nesta legislatura, apenas Fagundes permaneceu, Selma e Jayme Campos representam a baixada cuiabana, no caso Cuiabá e Várzea Grande, respectivamente.

ASSEMBLEIA- A deputado Janaína Riva (MDB) disse ontem à imprensa cuiabana, que a Assembleia Legislativa de Mato Grosso, pode lançar também um nome de consenso. Entre os cotados para disputa estaria o presidente casa Eduardo Botelho (DEM), o primeiro secretário Max Russi (PSB) e Dilmar Dal Bosco (DEM).

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