Bonoto quer observatório social atuando dentro da Prefeitura

Lucas Perrone

Lucas Perrone

Bonoto quer observatório social atuando dentro da Prefeitura

O candidato a prefeito, Coronel Bonoto (PRTB) ,  concedeu entrevista, na manhã da última  sexta-feira (09), ao radialista Agnelo Corbelino, na rádio 105 FM. Atento às questões políticas, não somente do município, como de todo o Brasil, falou da conjuntura da atual administração, e deixou claro não ter conchavos com ninguém, reforçando, mais uma vez, querer o Observatório Social de Rondonópolis dentro da Prefeitura.

O Observatório Social do Brasil (OSB) é uma associação sem fins lucrativos, que busca promover a transparência e a fiscalização dos gastos públicos em todo o país. Bonoto fala da necessidade do dinheiro público ser administrado com seriedade e, por isso, quer o Observatório Social de Rondonópolis (OSR) como parceiro na gestão, para ter suporte de pessoas capacitadas que tem interesse de entregar o que é de direito para a população da cidade, com transparência, e honestidade.

O Observatório Social se dedica à fiscalização do uso dos recursos públicos na compra de bens e serviços pelo poder público, atuando desde a fase interna das licitações, verificando se, o que está sendo comprado, atende às necessidades do município em termo de preços, quantidade, e qualidade, com acompanhamento especial do processo de escolha do fornecedor, entrega, pagamento, e em algumas situações, a distribuição dos produtos.

O observatório atua, também, no controle de gastos das Câmaras de Vereadores, verificando-se os portais de transparência atendem à legislação, assim aumentando a competitividade nas compras públicas, e a dinamização da economia, primando sempre pelo respeito ao dinheiro público.

A entrevista abordou vários assuntos, desde temas familiares, cultural e infraestrutura, à sua atuação de 16 anos no Corpo de Bombeiro em Rondonópolis. O Candidato a prefeito Coronel Bonoto falou, ainda, que está descontente com o trabalho que o prefeito Zé Carlos do Pátio vem fazendo no município, afirmando que, dentre tantas falhas, considera imperdoável Pátio ter usado dinheiro de duas parcelas do programa para o combate ao Covid-19, que totalizam R$32 milhões, para fazer asfalto na cidade, utilizando apenas R$1,6 milhões na saúde pública, enquanto o município superou 300 (trezentas) mortes causadas pela pandemia.

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