Aylon aproveitou a oportunidade para manifestar sua indignação com o recente encontro de personagens da política, na cidade, no último fim de semana. Parte dos presentes do ato atuam em regiões sem qualquer ligação com Rondonópolis. “Eu fui chamado para esse encontro, mas quando eu fiquei sabendo que iria ser com gente de fora, recuei e também repudiei. Isso é inadmissível, trazer deputado de Cuiabá, do nortão para discutir o cenário de Rondonópolis. Todo mundo tem direito de fazer encontro, agora trazer deputado de fora para dizer quem tem que ser candidato aqui é inadmissível. Não concordo discutir candidatos a prefeito, com gente fora! Minha forma de enxergar política é diferente. Nós temos que parar de sensacionalismo e trabalhar com propostas que visam melhorias para o povo”, lembra.
Aylon, que é considerado uma das grandes promessas da política rondonopolitana, também não concorda com a insistência de certos grupos pela polarização. “Ao invés de polarizar, é preciso levar proposta para a sociedade. Falar que presidente A ou presidente B é certo ou errado não vai colocar comida no prato de ninguém. Agora falar que nós temos projetos para Rondonópolis, para o futuro, onde vamos trazer mais empregos, mais emprego é diferente. Deixar a população com condição financeira melhor, condição social melhor, aí sim estamos fazendo política para o povo”.
A liderança seguiu a análise e cobrou compromisso dos legisladores que estiveram na cidade, apenas para “politicar”. “O governo do Estado pegou a BR-163, agora precisamos de ajuda para a viabilizar a travessia, desviar o perímetro urbano, construir viadutos. É uma calamidade para quem mora na região. Esses deputados poderiam concentrar energia nessas ações que ajudariam e muito o maior município do interior de Mato Grosso”.
Pré-candidatura
O gestor reafirmou mais uma vez que segue focado no projeto para 2024. “Sou pré-candidato e nosso grupo está aberto para outras forças políticas que tenham a mesma visão de desenvolvimento de Rondonópolis. Estamos trabalhando para apresentar para a sociedade um modelo de gestão não para quatro ou oito anos. Pensamos em Rondonópolis para daqui a 30, 40 anos. É trabalhar pelo presente e de olho no futuro. Se esses grupos convergirem nessa filosofia, estaremos juntos no próximo ano”.
