Os atendimentos realizados via consórcio regional de Saúde em Rondonópolis continuam suspensos e isso tem gerado preocupação aos pacientes, que dependem deste tipo de atendimento.

Procedimentos de alta complexidade para pacientes com câncer de mama, por exemplo, estão sendo cancelados.  Outros exemplos são consultas com neuropediatra, proctologista e geriatras que também estão sem ser feitas.

O motivo, é uma  discussão de um contrato entre a prefeitura e consórcio.

O município defende uma mudança na forma de cobrança da taxa de administração, que atualmente é de 25%. A proposta é reduzir essa taxa para 20% e a diferença de 5% seria utilizada para exames e outros procedimentos em pacientes.

O problema é que não houve aceitação da proposta por parte do consórcio que é presidido pelo prefeito de Alto Araguaia, Gustavo Melo.

 A taxa de administração nos valores atuais custa aos cofres de Rondonópolis R$ 56 mil mês e com a proposta da prefeitura esse valor passará a R$ 45 mil mês.