“A economia girou com o Auxílio Emergencial e ele precisa continuar”, defende Taques

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“A economia girou com o Auxílio Emergencial e ele precisa continuar”, defende Taques

Candidato a senador pela coligação “Todos Somos Mato Grosso”, Pedro Taques (Solidariedade) voltou o defensor de suas principais propostas para o mandato: a manutenção de pagamento do Auxílio Emergencial, ou criação de um programa de renda mínima.

“O Auxílio Emergencial minimizou os impactos na economia, porque o dinheiro circulou nos mercadinhos de bairro, nos salões de beleza da região o que ajudou a manter os empregos. Sou favorável a manutenção do pagamento por mais um tempo”, defendeu Taques nesta segunda-feira (12), em entrevista ao programa Bom Dia Metrópole, da rádio Metrópole FM.

Taques lembrou que quando foi governador de Mato Grosso, criou um programa de renda mínima, o Pró-Família, que atendeu pessoas com renda abaixo da linha da pobreza. Com os recursos do programa, os beneficiários conseguem comprar fomentar alimentos e fomentar a economia local. O Pró-Família também atendeu aos assistentes sociais e agentes comunitários de saúde.

“Tenho essa experiência como governador, mas sou candidato ao Senado. Quero levar esse trabalho a Brasília, assim como quero levar a experiência das escolas em tempo integral. Quando eu entrei no governo, Mato Grosso não tinha nenhuma delas. Nós deixamos 40 em pleno funcionamento. Também quero levar a experiência das escolas em tempo militar. Antes Mato Grosso tinha apenas uma, e levamos 8 para o interior. Elas tem um IDEB superior das demais”, destacou.

Pedro Taques ponderou que vai levar essas três experiências ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para mostrar que em Mato Grosso elas deu resultados concretos.

Pleito suplementar 

Neste ano, Mato Grosso terá um pleito suplementar ao Senado por conta da cassação da senadora Selma Arruda (Podemos). A eleição em abril, mas foi adiado Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por conta da pandemia da covid-19. Agora o pleito acontecerá junto com a eleição municipal, marcada para o dia 15 de novembro.

Em Mato Grosso, a votação será para vereador, prefeito e um senador.

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