Classificação de risco garante atendimento organizado na UPA

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Classificação de risco garante atendimento organizado na UPA

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) adotou efetivamente em julho o atendimento por classificação de risco, em que os pacientes são acolhidos pela equipe de acordo com a gravidade do quadro que apresentam ao chegarem na unidade. A intenção, segundo a diretora da UPA, Vânia Scapini, é organizar o atendimento, dar segurança para quem está em estado grave e celeridade no atendimento de quem mais necessita.

Vânia explica que o atendimento por classificação de risco atende protocolo internacional e o modelo adotado é o do Ministério da Saúde. “São seguidos protocolos médicos que dão segurança ao paciente e também a toda a equipe”, destaca.

Ao chegar à UPA, os pacientes recebem uma pulseira com cores diferenciadas. Se for azul, quer dizer que o atendimento é ambulatorial; verde, que não é urgente; amarelo, que é urgente; laranja, que é muito urgente; e vermelho, que é uma emergência. No caso de emergência, o paciente é atendido na hora, e quanto mais urgente o caso, mais rápido o paciente será atendido.

De acordo com os dados de julho, 70% dos atendimentos realizados foram classificados como verde; 15% como amarelo; 9% como azul; 1% como laranja; e 1% como vermelho. “Destes dados verificamos que 17% dos atendimentos da UPA são de urgência e emergência, porém estamos de portas abertas para atender a todos”, ressalta Vânia. Os demais, mais de 80%, também poderiam ter sido atendidos em uma unidade básica de saúde.

Além destes dados, também foi levantado em julho que das pessoas que necessitaram de atendimento na UPA, a maioria – 70% – eram adultos jovens, seguidos de idosos – 21%. E, a maior parte eram mulheres, 58%.

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