Nilson destaca representatividade, combate à corrupção e enxugamento da máquina pública

Nilson destaca representatividade, combate à corrupção e enxugamento da máquina pública

Nilson destaca representatividade, combate à corrupção e enxugamento da máquina pública

Durante o primeiro debate em canal aberto de TV, o candidato a senador, Nilson Leitão (PSDB), reiterou seu compromisso com Mato Grosso e especialmente com o setor do agronegócio.

Motor da economia nacional, para ele o segmento precisa de um representante no Congresso Nacional, sobretudo com experiência e trânsito político, visto que já ocupou diversos cargos na vida pública como vereador, prefeito, deputado estadual e federal, quando neste último presidiu a Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA).

De acordo com o candidato ao Senado, é preciso combater também o crime do colarinho branco. Falou sobre o Projeto de Emenda à Constituição (PEC) 37, que previa a retirada da possibilidade de que instituições como o Ministério Público, Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), Receita Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Previdência Social, Polícia Militar, entre outros órgãos do Estado, façam investigações criminais. Para ele, a emenda enfraquece o combate à criminalidade organizada e à corrupção.

“Temos que cada vez mais lutar pelo fim do foro privilegiado e da política de privilégios que existe nesse país. É preciso separar o joio do trigo. Defendo aqueles que lutam pela ética e a moral. Sou favorável àqueles que têm como bandeira a honestidade.

Apresentei na Câmara uma PEC que prevê o corte de mais de 400 cargos nos legislativos federal e estaduais, que deve gerar mais de R$ 5 bilhões ao longo de quatro anos. Precisamos reduzir a máquina pública e fazer sobrar dinheiro para investimentos necessários, como infraestrutura, educação, saúde e segurança”, apontou.

Além disso, Nilson defendeu a revisão do pacto federativo e o fortalecimento dos municípios, visto que a divisão dos recursos arrecadados por meio dos impostos não é igualitária entre os entes da federação.

“Já passou da hora da gente falar sobre isso. Temos que falar também da questão da dívida pública, do aborto e vários outros temas polêmicos. Temos o dever, enquanto representante do povo, de colocar isso em pauta”.

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