Whindersson Nunes reposta tweet que o culpabiliza de ataques à Luísa Sonza

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Foto: Reprodução/Instagram

Whindersson Nunes reposta tweet que o culpabiliza de ataques à Luísa Sonza

Whindersson Nunes voltou a causar polêmicas nas redes sociais envolvendo a ex-mulher, Luísa Sonza. O humorista compartilhou um post de um fã da cantora que o culpabiliza pelos ataques que ela sofreu na época em que os dois se separaram.

No Twitter, o fã em questão repostou o vídeo da entrevista de Luisa para o Saia Justa, do GNT, em que ela relembra o término turbulento e diz que achou que ia morrer com tantos ataques de ódio na web.

“Doa a quem doer, Whindersson Nunes foi responsável por isso.Não só por não negar, mas sim por na época fazer piada de corno e dar a entender, e depois de quase 2 anos [depois] desmentir a situação. Luisa, sempre te apoiei lenda”.

Whindersson Nunes reposta tweet que o culpabilza por ataques à Luisa Sonza (Foto: Reprodução / Twitter)
Whindersson Nunes reposta tweet que o culpabilza por ataques à Luisa Sonza (Foto: Reprodução / Twitter)

Após críticas dos fãs na web, Whindersson voltou a lamentar de maneira cifrada no Twitter, mostrando arrependimento por ter repostado o tweet do seguidor. “Deus abençoe Shevchenko e Elloco por nos ensinar a arte de ficar só calado”. Apesar disso, ele não apagou as publicações.

Whindersson Nunes  (Foto: Reprodução / Twitter)
Whindersson Nunes (Foto: Reprodução / Twitter)

Entrevista de Luísa

No Saia Justa, Luísa abriu o coração ao falar sobre sua saúde mental e a luta contra a síndrome do pânico. A artista lidou com ondas de ódio em diversas vezes em sua carreira, principalmente com o fim do casamento com Whindersson Nunes. “Não sabia mais o que fazer, minha mente não aguentava mais. Terapia, remédios, não faziam efeito. Eu estava com medo de morrer. Aluguei um barco no meio do mar e as pessoas me xingavam. Passavam de jet ski me xingando”, desabafou.

Luísa relatou um episódio em que deixou um avião durante uma crise de pânico. “Eu ia para a minha primeira viagem depois das coisas terem voltado [depois da pandemia]. Entrei no avião, na época as epssoas me olhavam feio, era atacada na rua. Entrei com segurança porque eu estava com ameaça de morte. A gente sempre tem, vivo direto, mas nessa época era mais sério, de foto de arma, o cara sabia meu endereço. E era uma pessoa do lugar que eu estava indo”, explicou.

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