Voz do Brasil destaca proposta do deputado Dr. Leonardo para combater corrupção na saúde

Voz do Brasil destaca proposta do deputado Dr. Leonardo para combater corrupção na saúde

Voz do Brasil destaca proposta do deputado Dr. Leonardo para combater corrupção na saúde

O tradicional noticiário radiofônico estatal produzido pela Empresa Brasil de Comunicação com transmissão em todas as emissoras de rádio do Brasil, A Voz do Brasil, destacou o trabalho do deputado federal Dr. Leonardo (Solidariedade-MT) em prol do combate à corrupção na saúde pública.

De acordo com reportagem veiculada, projeto apresentado por Doutor Leonardo inclui no rol dos crimes hediondos os ilícitos de associação criminosa, corrupção passiva e ativa, peculato e os crimes contra licitações relativos a contratos, programas e ações nas áreas da saúde pública. Trata-se do PL 379/2019.

Para Doutor Leonardo, qualquer irregularidade que retire recursos destinados à saúde pode levar a graves consequências, inclusive a morte de pacientes por falta de medicamentos ou atendimento cirúrgico.

“Toda forma de corrupção é hedionda, tem que ser evitada, mas quando você rouba da saúde pública, você mata alguém. Porque quando falta esse recurso para a compra de remédio, uma cirurgia, por exemplo, alguém vai morrer. Nós não podemos aceitar mais nenhum tipo de corrupção”.

“E esse projeto, o que eu proponho? É para que, quando a pessoa cometer o roubo, o ilícito, o mal feito na área da saúde, ou na compra, na contratação, na licitação, seja incluído como crime hediondo. Para que essas pessoas não possam pagar uma fiança e sair. Que dê cadeia, que prenda essas pessoas que estão roubando nossa população e, principalmente e vergonhosamente, o roubo na saúde”, disse Dr. Leonardo à Voz do Brasil.

Chamado de PL em Defesa da Saúde, esse é o primeiro projeto apresentado pelo parlamentar na Câmara dos Deputados e que hoje já soma 49 propostas no primeiro semestre de 2019. Na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, presidiu a CPI da saúde, cujo trabalho revelou rombo de mais de R$ 200 milhões aos cofres públicos.

A proposta altera ainda a Lei das Licitações (Lei nº 8.666/1993), a Lei que trata das organizações criminosas (Lei nº 12.850/2013) e a Lei da Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992) para agravar a pena por ato ilícito que tenha causado prejuízo à saúde pública.

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