A Câmara de Vereadores rejeitou a urgência no projeto que previa a doação de áreas para 17 instituições e entidades na região do futuro Centro Político Administrativo (CPA). Entre as áreas contempladas estão espaços destinados ao Poder Judiciário, que deverá construir no local um novo fórum, à Câmara Municipal, ao Ministério Público do Trabalho, à Polícia Federal, à Polícia Militar, ao Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso, à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) local, à Defensoria Pública da União, além de conselhos de classe e entidades.
Os projetos de lei que oficializam as doações das áreas também estabelecem um prazo de cinco anos para que as entidades e instituições realizem as construções.
Desta forma, o projeto deve entrar em votação na próxima sessão.
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Na mesma sessão, os vereadores aprovaram um projeto que modifica o regimento interno, instituindo o voto secreto para a escolha do novo presidente do Legislativo, em eleição marcada para o dia 1º de janeiro.
O projeto, de autoria da mesa diretora, foi submetido a duas votações. Na primeira, foram registrados 13 votos favoráveis e cinco contrários. Os vereadores que votaram a favor foram: Batista da Coder (PSB), Dico (MDB), Investigador Gerson (MDB), Jonas Rodrigues (MDB), Marildes Ferreira (PSB), Reginaldo Santos (PSB), Adilson do Naboreiro (MDB), Cido Silva (UB), Roni Cardoso (UB), Adonias Fernandes (MDB), Cláudio da Farmácia (MDB), Ozeias Reis (UB) e Roni Magnani (PSB). Os que votaram contra foram: Paulo Schuh (PL), Kalynka Meirelles (PL), José Felipe Horta (PL), Subtenente Guinancio (PSDB) e Beto do Amendoim (PSB).
Dois vereadores não participaram da primeira votação: Kazagrande (PSB) e Marisvaldo Gonçalves (Republicanos).
Na segunda votação, o projeto foi aprovado com o mínimo necessário de 11 votos. Batista da Coder e Adilson do Naboreiro não estavam presentes, enquanto os cinco vereadores que haviam votado contra mantiveram suas posições.