A Black Friday caiu no gosto do brasileiro e novembro virou sinônimo de olhos atentos às promoções de vários segmentos do comércio.
Mas o consumidor deve avaliar bem para que a promessa de bons preços não vire uma dor de cabeça.
Confira sete dicas para não se dar mal na Black Friday:
Lembre que no fim do ano chega a hora de pagar impostos como o IPTU, IPVA, despesas com matrícula escolar, viagens, reajuste de plano de saúde, entre outras.
É importante estabelecer um limite para os gastos levando em conta os compromissos futuros que terão de ser honrados.
Importante monitorar as ofertas algumas semanas antes das datas promocionais. Algumas empresas costumam subir o valor na véspera da Black Friday para depois baixar na data para passar a impressão de que se trata de uma oferta – propaganda enganosa.
O que nos leva à terceira dica:
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda que o consumidor visite sites com antecedência, pesquise preços e condições de venda e registre tudo, guarde folhetos, tire cópias das telas do computador ou celular para caso a oferta não seja cumprida.
Ao realizar compras na Black Friday por meio da Internet, é recomendável verificar o site antes de levar qualquer coisa. Cheque se a empresa existe, se possui endereço fixo, e acesse o histórico de reclamações da loja no site consumidor.gov.br.
É comum que as empresas enviem e-mails com promoções e ofertas. No entanto, isso abre espaço para que golpistas tentem se dar bem. Preste atenção ao endereço do remetente e nos preços muito abaixo do praticado no mercado.
Achou aquele produto imperdível? Fique atento às condições de compra oferecidas pelo estabelecimento. Compare pagamentos à vista e parcelados, valores de frete e os juros que vai pagar.
Organizou suas finanças? O site é confiável? A loja física te deu desconto à vista? Então, é hora de priorizar. Faça listas de produtos que deseja, com os preços mais competitivos e cuidado para não gastar além da conta e se endividar.
